Bruno e Hugo Magalhães foram os vencedores da edição do ano passado da prova madeirense
O início do mês traz consigo um dos ralis mais emblemáticos de Portugal. A partir de quinta-feira e até sábado, o ‘Rali Vinho Madeira’ volta a animar a ilha portuguesa numa edição que promete competição renhida.
Fonte de elogios
Embora não faça parte do calendário Europeu (ERC) desde 2012, o ‘Rali Vinho Madeira’ não perdeu a admiração que conquistou ao longo de vários anos junto dos pilotos internacionais. Quem o garante é Pedro Melvill de Araújo, diretor da prova que pertence ao Troféu da Europa de ralis desde 2014. "Vários pilotos dizem que o rali devia estar no calendário europeu. Mas a presença no ERC prende-se somente por questões monetárias,"explicou à ‘Revista Record’. "Não é uma questão de qualidade. O Rali de Portugal, por exemplo, está no calendário do mundial (WRC) e com muito mérito. Mas está, porque tem orçamento para isso", esclareceu. No plano europeu, apenas o rali dos Açores permanece no calendário.
Lista atrativa
Apesar de não poder contar com uma maior divulgação, os fiéis adeptos não ficarão desiludidos com a edição deste ano. Na lista de concorrentes, destacam-se alguns nomes fortes, como Romain Dumas, piloto oficial da Porsche, vencedor da emblemática prova das 24 Horas de Le Mans. Ao francês, juntam-se as estreias do italiano Giacomo Constenaro, do espanhol Javier Pardo e o regresso do italo-francês Robert Cosani. Contudo nesta prova, o nome mais sonante é... português. "O Bruno Magalhães é cartaz em qualquer rali que vá ", destacou Pedro Araújo. "Há portugueses que por vezes pensam que o que é nacional não é bom e nos últimos tempos, temos visto que não é assim. Talvez não tenha a divulgação que merece no nosso país", lamentou. "No entanto, tem uma vasta rede de fãs e é uma pessoa muito querida aqui na Madeira. Ficaria muito feliz se viesse cá e ganhasse pela quinta vez", desejou.
Novidades e alterações
Graças ao sucesso do ano passado, e no sentido de facilitar a circulação de espectadores e veículos, a edição de 2016 vai contar com duas ‘noturnas’. Na sexta-feira, antes da passagem no Terreiro da Luta, será feita a etapa da Serragem, com passagem pelo Santo da Serra. Também há a registar algumas alterações no percurso, devido à realização de obras, nomeadamente logo na saída do Tecnopolo, com as viaturas a subirem a Avenida das Madalenas, para evitarem os congestionamentos junto à Ribeira de São João.
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