É fisioterapeuta, começou, ainda muito jovem, por tripular um kartcross, passou para o lugar de co-piloto, fez todo-o-terreno, mas foi nos ralis que chegou ao título de campeã nacional
Inês Ponte está ligada à competição automóvel desde os 9 anos, momento em que o pai lhe ofereceu um kartcross. Estávamos em 1993, ainda muito longe do título de campeã nacional de ralis como navegadora, obtido este ano, ao fazer equipa na Citroën com o piloto José Pedro Fontes. "O meu pai fazia ralis clássicos, achava graça à ideia de eu ser piloto e quando fiz 9 anos ofereceu-me um ‘kartcross’. Enquanto as outras meninas faziam ballet ou aprendiam piano, eu tive… um ‘kart’. Havia uma pista de terra junto à casa, eu andava lá", recorda Inês, lembrando também que ainda participou em algumas provas de ‘todo-o-terreno’.
Fez parte da primeira geração de ouro do futebol português, ganhou quase tudo o que tinha para ganhar
O antigo vice-campeão do mundo de duatlo é muito mais do que o treinador de Vanessa Fernandes. É um conselheiro, um amigo, mas rejeita protagonismo no regresso da atleta ao triatlo
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