Luís Ribeiro, diretor do Grande Prémio de Portugal em motonáutica, considerou este domingo a prova que decorreu no rio Douro "um sucesso", apesar do acidente provocado "pelas condições difíceis" em qu
Luís Ribeiro, diretor do Grande Prémio de Portugal em motonáutica, considerou este domingo a prova que decorreu no rio Douro "um sucesso", apesar do acidente provocado "pelas condições difíceis" em que se tornou a água.
Em declarações após o último dia de competição, que consagrou Michael Szymura (Atlantic Team), em F4, e Phillipe Chiappe (China CTIC Team), em F1, como os vencedores nas águas do rio Douro, Luís Ribeiro deixou elogios à organização portuguesa.
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"Foi ótima, um sucesso. Tinha preocupações normais a pressão de ser realizada no meu país", começou por dizer o comissário da F1H20 para quem a principal corrida do programa foi "emocionante", com os "barcos a trocarem de posição, com um acidente, ainda que sem provocar lesões no piloto".
"Decorrente disso, a bandeira amarela foi curta e foi possível acabar a corrida", frisou Luís Ribeiro, que já olha para o próximo GP de Portugal: "o local é fantástico, só espero poder voltar cá para o ano", testemunhando ainda a "boa opinião com que os pilotos ficaram".
E sobre o circuito nas águas do Douro disse tratar de "um percurso muito técnico e engraçado para se conduzir", sendo que "a posição em que as boias foram distribuídas fez com que não fosse muito usual", obrigando a que "fosse feita uma ligeira curva", sem, contudo, "comprometer a distância de segurança para as margens".
"A sorte também faz parte e o vento ajudou", congratulou-se Luís Ribeiro, que reconheceu que as condições da água "se foram deteriorando", explicando que as corridas "só podem acontecer com a maré alta" e, com o decorrer da corrida e com os depósitos dos barcos a ficarem cada vez mais leves, "deu-se o acidente".
Os barcos, embora mais leves, mantêm a velocidade, "acabando mais expostos a essa deterioração da água por força do avanço da maré", concluiu Luís Ribeiro.
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