Citroën avançou para a renovação do C4 Picasso e não hesitou em falar de ‘nova geração’, mesmo se as diferenças para o anterior não saltam imediatamente à vista. O monovolume (nas versões de 5 e 7 lugares, esta designada como Grand Picasso) chegou à 3.ª geração em 2013 e, volvidos três anos, mereceu atenções que refinaram e acrescentaram conteúdos aos pressupostos que o acompanharam desde o lançamento.

Produzido em Vigo, o monovolume da marca francesa do grupo PSA manteve, no essencial, a lógica que presidiu à concepção dos interiores. Há novos níveis de equipamento, é certo, mas o ambiente a bordo e a facilidade de utilização continuam idênticos ao antecessor. Há exceções, claro, e essas passam aliás por fazerem a grande diferença. Falamos da tecnologia e da conetividade, associadas à condução e aos dois ecrãs (um de 12’ e outro de 7’) que dominam o tablier. A Citroën sublinha a incorporação de sistemas de segurança como o aviso de saída de faixa; alerta de ângulo morto; reconhecimento dos sinais de trânsito; alerta de risco de colisão e a travagem ativa de emergência.

Por conta da comunicação fica a ‘connect box’, que vai permitir ligar aos serviços da Citroën e, claro, o sistema ‘connect nav’ suportado pelo GPS tátil 3D da TomTom. Tudo para melhorar e ajudar a experiência de condução.

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