Fez os 21 quilómetros da meia-maratona do Porto e, antes, participou na Corrida do Tejo. O que a levou a correr desta maneira?
Fui desafiada por uma marca para mostrar que qualquer pessoa que não tivesse o hábito de correr podia fazer a meia-maratona. O meu desporto de eleição é andar de bicicleta. Foi traçado um plano de treinos e a Corrida do Tejo estava incluída. Mostrar que qualquer pessoa, a não ser que tenha um problema físico que o impeça de correr, pode fazer este desafio.
O que a motivou?
Foi a vontade. Tracei um objetivo como se fosse no trabalho. Era mais uma tarefa do meu dia que tinha de fazer, não podia ser adiada.
Como conseguiu conciliar com a vida pessoal e profissional?
Treinava, pelo menos, três vezes por semana. Nas últimas semanas antes da meia-maratona era mais intenso e treinava quase todos os dias. Cheguei a correr à uma da manhã. Era fazer o jantar, deitar o meu filho, fazer coisas em casa e depois ia correr.
Que balanço faz destas duas participações?
Recomendo a corrida a toda a gente porque é de facto um desafio grande. Correr é difícil, é pôr o corpo todo a trabalhar. É bom porque sai do pêlo e mostra que somos capazes e é exercício físico, o que considero importante a nível mental e físico. E depois cria laços sociais grandes. Cria-se uma empatia do esforço. Mas também foi provar que sou capaz.
Qual é o próximo desafio?
Já me inscrevi na Corrida do Sporting, a 11 de outubro. Existe de facto um vício de correr. Agora quero ter a vontade de fazer a meia-maratona de Lisboa, em março.
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