Como começou a paixão pelos trampolins?
Comecei a praticar aos cinco anos. Era uma criança muita irrequieta e como a minha mãe conhecia o professor decidiu levar-me. Lembro-me que adorei o primeiro treino e nunca mais quis deixar.
Ganhou a medalha de bronze em trampolim sincronizado nos Jogos Europeus de Baku...
Foi uma grande recompensa, porque coincidiu com a minha época de exames e foi fruto de muito esforço.
Está a tirar o curso de Medicina. Porque escolheu essa área?
Sempre me despertou interesse e no 9.º ano sabia tudo sobre o corpo humano. Não me imagino a fazer mais nada.
Estou no 4.º ano do curso, na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e tenho notas dentro da média. Mas acho que são muito razoáveis para o meu estilo de vida.
Gostava de seguir que especialidade na Medicina?
Cardiologia, ortopedia e pediatria é o que mais me fascina.
Como concilia a vida de estudante com a carreira de atleta?
Não consigo responder a essa pergunta. Desde cedo que estou habituada a conciliar. Basicamente habituei-me a organizar tudo com muita antecedência e às vezes tenho que abdicar de algumas coisas da vida académica.
No futuro quer continuar a trabalhar nos dois mundos?
Enquanto for possível... Mas, por muito que gostasse de continuar, no início do internato acho que é a altura de me dedicar à minha carreira académica. Posso continuar nos trampolins de forma menos ativa.
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