Beatriz Martins: «Medicina sempre me despertou interesse»

Beatriz Martins: «Medicina sempre me despertou interesse»
Beatriz Martins: «Medicina sempre me despertou interesse»

Como começou a paixão pelos trampolins?

Comecei a praticar aos cinco anos. Era uma criança muita irrequieta e como a minha mãe conhecia o professor decidiu levar-me. Lembro-me que adorei o primeiro treino e nunca mais quis deixar.

Ganhou a medalha de bronze em trampolim sincronizado nos Jogos Europeus de Baku...

Foi uma grande recompensa, porque coincidiu com a minha época de exames e foi fruto de muito esforço.

Está a tirar o curso de Medicina. Porque escolheu essa área?

Sempre me despertou interesse e no 9.º ano sabia tudo sobre o corpo humano. Não me imagino a fazer mais nada.

Estou no 4.º ano do curso, na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e tenho notas dentro da média. Mas acho que são muito razoáveis para o meu estilo de vida.

Gostava de seguir que especialidade na Medicina?

Cardiologia, ortopedia e pediatria é o que mais me fascina.

Como concilia a vida de estudante com a carreira de atleta?

Não consigo responder a essa pergunta. Desde cedo que estou habituada a conciliar. Basicamente habituei-me a organizar tudo com muita antecedência e às vezes tenho que abdicar de algumas coisas da vida académica.

No futuro quer continuar a trabalhar nos dois mundos?

Enquanto for possível... Mas, por muito que gostasse de continuar, no início do internato acho que é a altura de me dedicar à minha carreira académica. Posso continuar nos trampolins de forma menos ativa.

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