Os encarnados atacaram a temporada finda sob uma nova estratégia desportiva, olhando para dentro de casa, por forma a lançar os talentos da formação. O principal investimento foi no ataque, com as contratações de Kostas Mitroglou e Raúl Jiménez.
Seguindo uma política de rigor, o Benfica, além de ter visto partir o treinador, Jorge Jesus, perdeu Maxi Pereira, por não poder competir com a oferta do FC Porto. O uruguaio estava em final de contrato e a solução estava dentro de casa: Nélson Semedo, promovido da equipa B, foi a primeira aposta, seguindo-se André Almeida, depois da lesão do primeiro.
O ataque, esse, perdeu Lima, elemento nuclear nas temporadas anteriores, que foi transferido para o Al-Ahli, dos Emirados, por 7 milhões de euros, e Derley, emprestado ao Kayserispor, da Turquia. Sobrou Jonas, pelo que a SAD avançou para as contratações de Jiménez, por quem desembolsou 9,8 milhões de euros (metade do passe), e Mitroglou, cedido pelo Fulham (estava empresado ao Olympiacos).
Carcela e Taarabt chegaram como contratações sonantes, mas apenas o extremo contratado ao Standard Liège entrou nas contas de Rui Vitória, embora nunca se assumindo como titular. Já o médio-ofensivo que deixou o QPR não conseguiu confirmar as credenciais, passando uma época praticamente na sombra. Ould-Chikh, resgatado ao Twente, veio como jovem promissor, mas seguiu a mesma linha do marroquino.
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