“Não há fome que não dê em fartura.” No caso do cacau, o ditado popular é, atualmente, muito acertado. Depois das fortes subidas do preço desta matéria-prima agrícola em 2023 (178%) e em 2024 (70%), sobretudo devido às fracas colheitas nos principais países produtores — com destaque para a Costa do Marfim e o Gana — por conta das más condições climatéricas, que levaram a um défice da oferta, agora o cenário inverteu-se. As culturas revelam-se mais promissoras e, assim, os preços começaram a cair — e o recuo desde o início do ano é já de 45,4%.
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