Os resultados preliminares de um estudo levado a cabo pela empresa de biotecnologia norte-americana '23andMe', que esta terça-feira fazem eco no 'El Mundo', indicam que as pessoas com o tipo de sangue O poderão estar mais protegidas contra o novo coronavírus.
Os cientistas analisaram 750 mil amostras (o estudo anda não está concluído), com o intuito de perceber por que motivo há pessoas que simplesmente não têm sintomas quando contraem o vírus, enquanto outras ficam gravemente doentes.
E as primeiras conclusões do projeto, que visa avaliar o papel da génetica na evolução da doença, é que as pessoas com sangue do tipo O têm entre 9 e 18 por cento menos de probabilidades de terem resultados positivos para a covid-19 do que pessoas com outro tipo de sangue. Estes valores mantêm-se quando são combinados com idade, sexo, índice de massa corporal ou origem étnica.
Os cientistas analisaram os genes de mais 1600 pacientes em Itália e Espanha que sofreram insuficiência respiratória e descobriram que o tipo de sangue A estava relacionado com um aumento de 50 por cento da probabilidade de um doente necessitar de um ventilador. Na China, o estudo dos pacientes analisados mostrou conclusões semelhantes.
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