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O juiz Nuno Dias Costa, encarregue da 'Operação Influencer', considera "vagas" e contraditórias" as acusações do Ministério Público (MP) contra o primeiro-ministro demissionário, António Costa.
Num despacho de 17 páginas a que o CM teve acesso, o magistrado também considera que, ao contrário do que sustenta o MP, não há indícios de que João Galamba tenha sido o mentor de um esquema criminoso para beneficiar os empresários da Start Campus.
O juiz de instrução criticou ainda que, no recurso das medidas de coação aplicadas ao cinco arguidos, o Ministério Público invoque novos factos que não apresentou no primeiro interrogatório judicial.
Na resposta do juiz Nuno Dias Costa ao recurso do MP para o tribunal da Relação a contestar as medidas de coação aplicadas aos arguidos, nenhuma privativa da liberdade, o magistrado alega que "o Ministério Público teve necessidade, para sustentar a sua posição, de invocar novos factos que não alegou na promoção de aplicação aos arguidos" de medida de coação diferente do termo de Identidade e Residência (TIR).
"Portanto, o tribunal não podia ter em conta na decisão recorrida" tais novos factos invocados no recurso do MP para o Tribunal da Relação de Lisboa.
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