No recurso da decisão instrutória da Operação Marquês tomada pelo juiz Ivo Rosa, o Ministério Público acusa o juiz de distorcer o processo. De acordo com o recurso apresentado junto do Tribunal da Relação de Lisboa, os procuradores Rosário Teixeira e Vítor Pinto chegam a criticar a "ineptidão da pronúncia".
O Público teve acesso ao recurso, que considera que a pronúncia do juiz Ivo Rosa "não narra detalhes sobre a origem dos fundos existentes nas contas de Carlos Santos Silva, mas deixa perceber que eram fundos já pertencentes ao arguido José Sócrates. Pelo que estaríamos perante uma situação inusitada em que o corrupto passivo seria ilegitimamente compensado com o seu próprio dinheiro". Recorde-se que o juiz não considerou que Carlos Santos Silva fosse o testa-de-ferro de José Sócrates, como sustentado na acusação, mas sim o seu corruptor ativo.
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