Um problema numa roda e excesso de velocidade terão sido as causas do acidente fatal que causou a morte de Diogo Jota e do irmão André Silva. Estes são os primeiros indícios da investigação levada a cabo pelas autoridades espanholas, segundo avança o El Mundo. As provas apontam também para que fosse o internacional português quem ia ao volante do Lamborghini, que se despistou e acabou por incendiar na madrugada de quinta-feira, em Zamora.
Como dá conta o jornal espanhol, as marcas da travagem no asfalto, a cerca de 100 metros do lugar do impacto, terão sido determinantes para ajudar a retirar algumas conclusões periciais. É também acrescentado que foram os familiares, com recurso aos pertences de Diogo Jota e André Silva, que ajudaram a determinar a identidade e também a posição que ocupavam nos veículos, visto que as chamas e o facto do carro ter ficado totalmente destruído foram fatores que dificultaram muito a investigação.
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