O dia da morte de Francisco Pinto Balsemão, as negociações para salvar o grupo que construiu, a Impresa, estavam a avançar a todo o gás. Para trás tinha ficado o risco de rutura negocial com o gigante Media For Europe (MFE), dominado pela família Berlusconi - aproximava-se o fim de outubro e estavam a ser limados os obstáculos maiores para concluir o processo negocial duro, que levava já dois meses. A morte do fundador foi um sismo emocional na Impresa, mas “não acelerou, nem atrasou” o que estava em marcha para estabilizar a dona da SIC e do Expresso, explica uma fonte conhecedora do processo. O evento com influência decisiva para o resultado final do negócio já acontecera antes: uma fuga de informação em Itália.
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Uma fuga de informação mudou tudo e manteve os Balsemão no comando. A MFE dos Berlusconi esteve perto de desistir
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