Decisão foi adiada por ser impossível fazer votação secreta
A Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que reuniu esta segunda-feira, considerou não estarem reunidas as condições para a votação da expulsão de Jorge Coroado como sócio de mérito da FPF, a qual surgiu na sequência de um pedido do Conselho de Arbitragem do organismo, depois do que o antigo árbitro escreveu sobre a atuação de Luís Godinho no Sp. Braga-FC Porto a contar para a Taça de Portugal.
Uma vez que se trata de uma pessoa, a decisão teria de ser tomado recorrendo a voto secreto, algo que não foi possível, visto que 43 dos 84 delegados da AG da FPF compareceram por meios digitais. A proposta será levada a votação quando for possível fazer uma Assembleia Geral com a participação física de todos os intervenientes.
Apesar de não ter cumprido este propósito, nesta AG foram ratificados regulamentos de arbitragem e disciplina da Liga.
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