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Carolina Santiago tem estado em evidência ao serviço do Sporting, com sete golos e uma assistência nos nove jogos disputados o que lhe valeu a primeira chamada à principal Seleção Nacional feminina, que vai representar nos Estados Unidos, nos dois particulares marcados para 23 e 26. Ainda antes do primeiro treino, assumiu quais as expectativas e principais referências: "Na verdade, todas são um exemplo a seguir, mas mais especificamente a Kika, gosto muito dela."
A partida para Newark está marcada para esta terça-feira, às 10h00, mas a avançada de 19 anos não esquece o momento em que ouviu o selecionador Francisco Neto anunciar a sua estreia na convocatória. "Eu estava em casa. Por acaso, sabia que estava pré-convocada, então assisti à convocatória na televisão, estava muito ansiosa e quando vi lá o meu nome fiquei muito feliz, é um sentimento de orgulho e muita felicidade. Eu acho que para qualquer jogador, jogadora de futebol, acho que chegar à seleção A é o auge dos objetivos individuais, então estou muito feliz", admite, ressalvando que o efeito surpresa ainda não se desvaneceu: "Não estava à espera. Eu gosto de ter os pés bem assentes na terra, ter calma, cada coisa tem o seu momento, mas é verdade que sim, este ano estou a iniciar bem a época, quero manter-me consistente e agora é dar o meu melhor aqui e trabalhar para fazer um bom trabalho."
É com um misto de nervosismo e felicidade que encara a perspetiva da estreia frente a um colosso do futebol feminino mundial como os Estados Unidos. "Os dois. Nervosa e muito feliz também. Óbvio que os Estados Unidos é uma equipa muito forte, já têm muitos títulos, já fizeram grandes feitos, mas é aproveitar ao máximo este momento e se jogar, não vou pensar nisso, é desfrutar e dar o meu melhor", antecipa.
Carolina Santiago não esquece a importância do empréstimo ao Valadares Gaia na época passada para a sua evolução e afirmação num patamar superior esta temporada. "Sim, foi muito importante, acho que ajudou-me bastante porque eu consegui ter mais minutos, o que ajudou na minha confiança, na experiência e acho que o que eu estou a conseguir fazer este ano também deve-se muito a isso, ao apoio que o Valadares me deu e acho que sim, foi muito bom para mim", reconhece, antes de assumir que a presença de outras estreantes (como Alice Marques ou as também leoas Maísa Correia e Érica Cancelinha) facilita a chegada à Seleção: "Sim, eu acho que sim, vamos apoiar-nos todas e aproveitar também para aprender e para evoluir com as mais velhas, têm mais experiência. Com a Maísa e a Érica é muito bom, nós somos grandes amigas, então ao saber que tínhamos as três ainda fiquei mais feliz e lá está, estamos todas muito felizes e é aproveitar agora.
Ao encontro de Sierra e Stéphanie
A Seleção Nacional feminina treinou ao final da tarde desta segunda-feira na Cidade do Futebol e parte esta terça-feira de manhã para os Estados Unidos. À sua espera, terá a guarda-redes Sierra Cota-Yarde, do Toronto, e a avançada Stéphanie Ribeiro, do Pumas, que se deslocam diretamente do Canadá e do México, respetivamente, para se juntarem às eleitas de Francisco Neto.
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