Mariana Cabral sai em defesa das treinadoras: «FPF tem de impor quotas, há falta de coragem»

Ex-treinadora do Sporting insurge-se contra a inédita ausência de mulheres no comando técnico na Liga BPI

Mariana Cabral critica gestão no futebol feminino
Mariana Cabral critica gestão no futebol feminino • Foto: Rui Minderico

Arranca já este domingo a edição 2025/26 da Liga BPI, com o Benfica a defender o pentacampeonato diante do Racing Power, mas com uma novidade de peso: no banco, já não estará Filipa Patão, que comandou as águias nessa série vitoriosa de cinco épocas consecutivas a conquistar o título, mas Ivan Baptista, escolhido para a suceder. E esse novo paradigma é extensivo a toda a prova. Pela primeira vez, em cerca de 30 anos, não há mulheres no comando técnico. No banco das dez equipas que vão disputar a prova, só homens. Uma realidade que causa mais do que apreensão a Mariana Cabral, vice-campeã nas três épocas em que comandou o Sporting e fez frente à hegemonia imposta pelo Benfica, acabando por deixar as leoas, sendo rendida por Micael Sequeira. Hoje na equipa técnica dos Utah Royals, deixa a Record uma visão descomprometida sobre a realidade do futebol feminino português.

Por Mário Duarte
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