Presidente do Leixões: «Vítor Oliveira iria ser apresentado como diretor-geral de futebol»

Jorge Moreira revelou convite feito ao técnico

O presidente do Leixões, Jorge Moreira, considerou que a morte de Vítor Oliveira é "uma perda irreparável" e um "momento de profunda tristeza" para o clube, no dia em que faz 113 anos e previa homenagear o treinador.

"É um misto de emoções fortes, um dia especial para o Leixões, que completa mais um aniversário e o Vítor Oliveira iria ser homenageado na gala comemorativa que vai decorrer num ambiente digital devido às condicionantes da pandemia" de convid-19, salientou dirigente leixonense, em declarações à agência Lusa.

Jorge Moreira acrescentou que Vítor Oliveira, que morreu hoje, aos 67 anos, "já foi agraciado ontem [sexta-feira] com o prémio de Personalidade do Ano, o Prémio Américo Pacheco, o mais antigo e de maior significado" do Leixões. O galardão foi-lhe entregue "em mãos", durante a tarde, no Estádio do Mar, em Matosinhos.

O presidente leixonense disse que Vítor Oliveira "estava bem, parecia de perfeita saúde e agradeceu" o prémio que lhe foi atribuído. Para hoje, esperava-se que o técnico entrasse em direto na emissão especial preparada para a gala de mais um aniversário do clube, cerimónia que irá ficar "ensombrada com a morte" súbita do técnico.

Jorge Moreira revelou ainda que "Vítor Oliveira iria ser apresentado como diretor-geral de futebol do Leixões", o clube com que o técnico mais se identificava, até por ser natural de Matosinhos.

Segundo afirmou o dirigente, "não tinha ainda aceitado o cargo, mas estava inclinado a fazê-lo porque o Leixões não lhe era indiferente". "É uma perda irreparável", reforçou Jorge Moreira.

Por Lusa

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