Nélio Lucas, presidente da SAD da U. Leiria, abordou, em declarações ao Canal 11, o mais recente papel na cidade do Lis, o panorama atual do clube na 2.ª Liga e as ambições de crescimento.
"Esta não é uma cadeira de sonho, mas de sofrimento. Sou duplamente adepto, durmo pouco, sou muito irrequito e não consigo desligar", disse o empresário, ex- CEO da Doyen Sports Investments e líder da SAD unionista desde fevereiro, partilhando a ótica ambiciosa de crescimento. "A nossa estratégia é arrojada, com novas infraestruturas, mas que passa primeiramente por subir à 1.ª Liga. Temos um plantel completamente fora de série para aquilo que é a 2.ª Liga", notou.
Sobre os mais recentes negócios de maior impacto, Nélio Lucas sublinhou as vendas de Djé D'Avilla ao Chicago Fire (4 milhões de euros) e de Alisson Santos ao Sporting (2,1 M€). "O Alisson podia ter sido um melhor negócio, mas estou certo que a U. Leiria vai fazer vendas ainda maiores do que a do D'Avilla. Estamos sempre com a corda a apertar-nos porque podemos perder os nossos melhores ativos a qualquer momento", analisou.
Com uma "média de 6.000 adeptos por jogo" no Magalhães Pessoa, o dirigente admitiu que "estádio com uma dimensão desadequada para o local", mas revelou um desejo: "Gostava de ver a U. Leiria a jogar lá a final four da Taça da Liga contra um dos grandes."
Por Wilson MataNélio Lucas abordou vários temas em declarações ao Canal 11
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