O Vizela desloca-se à Madeira para defrontar, pelas 20h30 desta sexta-feira, o Marítimo, sabendo que, apesar de não depender de si, está obrigado a vencer para garantir a subida direta à 1.ª Liga ou até mesmo o título de campeão.
Apesar de acreditar que o "resultado mais justo" do encontro com o Ac. Viseu seria a vitória, Fábio Pereira disse que o seu grupo fez "um jogo mais do que o suficiente para vencer". "Quando nada o fazia prever, sofremos o golo da igualdade do Ac. Viseu. Temos que estar preparados para isso. Vamos fazer a nossa parte e esperar que o que nos aconteceu na semana passada possa acontecer a um dos nossos adversários para a subida direta", atirou o técnico dos vizelenses.
Perspetivas para o jogo com o Marítimo: "Nós jogámos com a ambição de poder entrar na fase final da Liga. A duas jornadas do final já estávamos dentro dos três 'finalistas' com hipóteses de promoção e, é lógico, de uma forma ou de outra dependemos apenas de nós, mas está um título em discussão. É nesse sentido que vamos ao último jogo. Com muita confiança e muita fé que se faça justiça e que a melhor equipa possa subir diretamente à 1ª Liga."
O que espera do adversário desta sexta-feira? "O Marítimo é um clube grande, que me diz muito e com adeptos muito fervorosos e que eu conheço particularmente bem. Apesar de não ter feito o campeonato que se previa no início, em termos de pontuação, é [uma equipa] composta por jogadores de grande qualidade. Com muita capacidade de, a qualquer momento, ganhar a qualquer adversário. Têm um treinador muito experiente, de quem eu gosto e respeito muito. Mas neste momento não podemos olhar para adversários, mas sim para nós próprios. Respeitar o nosso trabalho e ser uma equipa capaz de impor as nossas ideias e princípios. Sinto-me muito confiante e a equipa motivada para um bom jogo. O único resultado que nos interessa é a vitória, jogar bem será ganhar o jogo. Sabemos que do lado dos adeptos do Vizela, vamos ter apoio, eles acreditam muito nesse objetivo e vamos fazer tudo para eles, com uma ambição muito grande."
Por João AlbuquerqueAvançado fraco-congolês, de 27 anos, estava livre no mercado e assina até 2027
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