O presidente da Associação de Futebol de Lisboa, Vítor Filipe, caracterizou hoje como "normal e institucional" a relação com Benfica, Sporting e Federação Portuguesa de Futebol, com a qual afirma que "nunca houve machado de guerra".
No âmbito dos 115 anos da AF Lisboa, hoje cumpridos, o líder da instituição admitiu não ter tido o apoio do atual presidente da AF Lisboa, Pedro Proença, mas garantiu não sentir qualquer constrangimento devido a essa situação.
"Nunca houve machado de guerra. Percebi e senti que o Dr. Pedro Proença não apoiava a minha candidatura e até apoiava e incentivou a candidatura do meu opositor, mas isso não fez com que não estivesse igualmente determinado em seguir o meu caminho. A partir do momento em que eu fui eleito, não sinto, antes pelo contrário, da parte da FPF e nomeadamente de Pedro Proença, qualquer estigma", salientou, em entrevista à Lusa.
Vítor Filipe relata uma relação "institucional normal" com a FPF que, na sua avaliação, "estima e considera" a AF Lisboa, e avança que o mesmo se aplica relativamente a Benfica e Sporting, que também não apoiaram a sua candidatura.
O presidente da associação de futebol lisboeta assegura nunca ter constatado qualquer animosidade por parte de 'águias' e 'leões' desde que entrou em funções, há sete meses. "De todo, tenho tido também uma relação de grande proximidade com o Benfica e o Sporting. São relações institucionais que também se estimam, quer da parte do Dr. Frederico Varandas, quer da parte do Sr. Rui Costa, tenho tido sinais de grande estima e consideração", revela.
"A partir do momento em que fui eleito, sinto que quer da parte do Benfica, quer da parte do Sporting, são relações perfeitamente normais e institucionais, são os maiores a nível nacional e grandes em termos internacionais. A projeção do Benfica e do Sporting não se mede, é realmente muito grande, e se estivermos juntos com todos, com os maiores e os mais pequenos, conseguimos fazer um bom trabalho", argumenta, otimista.
Vítor Filipe constatou com "grande orgulho" a atual representação de seis clubes da AF Lisboa na I Liga portuguesa de futebol - Alverca, Casa Pia, Estoril, Estrela da Amadora e os acima mencionados Benfica e Sporting -- o que, na sua perspetiva, constitui "muito boa prova de que realmente as equipas de Lisboa estão a trabalhar bem".
O presidente da AF Lisboa assinalou ainda vários objetivos concretizados no decurso do seu mandato, como o 'naming' do campeonato da I divisão distrital lisboeta, que passará a chamar-se Campeonato da AF Lisboa -- SABSEG, e a atribuição da bola oficial para as competições de futebol e futsal e apontou à construção da Vila do Futebol como o próximo passo de expansão da instituição a que preside.
O espaço, que será erguido no Milharado, em Mafra, contemplará dois campos de relva natural, três campos de relva sintética, um pavilhão para o futsal e um campo para o futebol de praia na primeira fase de construção, à qual se seguirá um hotel para 40 quartos para uma "esperança" alimentada por Vítor Filipe, de que no Euro 2029 de futebol feminino e no Mundial 2030 a AF Lisboa possa acolher uma seleção nacional nessas instalações, cujas obras avançarão "o mais depressa possível".
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