Mãe e irmão do jogador do Alverca não escondem a dor pela morte do jovem brasileiro
            Desesperada. É desta forma que se sente a família de Alex Apolinário, jogador do Alverca que faleceu esta quinta-feira, quatro dias depois de ter sucumbido em campo em pleno jogo do Campeonato de Portugal. Ao Globoesporte, o irmão do jogador brasileiro, Fabrício, revelou que estão a ser levados a cabo os trâmites legais para a trasladação do corpo.
"O velório vai ser aqui, toda a família é daqui. Não sabemos ainda quando vai chegar o corpo. A minha mãe falou com o empresário e a mulher, parece que chega dentro de sete dias. Ficamos desesperados, estávamos ansiosos de chegar o quanto antes, como vamos dormir? Vamos ficar na base de remédios", afirmou, sublinhando que conversou com Alex Apolinário na véspera do fatídico jogo de dia 3. Segundo ele, o irmão estava abalado pela morte da avó, em setembro do ano passado, e por não ter podido regressar ao Brasil para o funeral por estar em semana de jogos.
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"Ele não tinha estado muito bem na partida anterior, mandou-me mensagem a dizer que estava animado, que ia fazer um bom jogo. Disse-me para acordar cedo, o jogo ia ser às 8 horas aqui no Brasil. Liguei a internet e estava a assistir, parecia um pesadelo, não queria acreditar. Ele era uma pessoa sensacional, bom caráter, alegre, não tinha tempo ruim. Foi um choque, não faz três meses que perdemos a nossa avó, infelizmente ele não pôde estar presente, ficou abatido, é complicado neste momento falar".
Também a mãe do jogador não escondeu a dor. "Estou a tentar, tomei um calmante para ter força, tenho mais filhos para criar. Ele vai fazer muita falta, essa dor nunca me vai deixar, ele vai deixar muitas saudades. Tenho pena dos filhos que ele deixou, a mulher que ele amava. Sempre nos ajudou. Não queria ver ele voltar num caixão. Ele tinha muitos sonhos, com os filhos, para a família, deixou muita tristeza, estou com o coração partido", desabafou.
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