Há cada vez mais treinadores portugueses. Muitos estão no desemprego. Queixam-se de presidentes sem capacidade de liderança e de clubes reféns de empresários.
Quase todos dizem a mesma coisa. Ser treinador é difícil. Incerteza no futuro, dificuldades salariais, ter as malas sempre prontas. Já sabiam que era assim antes de optarem por este caminho. Mas a paixão pelo jogo falou mais alto. E muitos nem fizeram grandes carreiras como jogadores: "Veja-se o caso de José Mourinho", analisa João Alves, um dos grandes futebolistas portugueses das décadas de 70 e 80 do século passado e treinador com mais de 30 anos de experiência. "Foi um jogador de meia-tigela, um aprendiz de jogador, mas nota-se que tem a paixão do futebol inculcada nele e foi por isso que quis ir para treinador."
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