O Benfica deposita grandes esperanças na evolução de Talisca e, segundo apurou Record, decidiu blindar o jogador com uma elevada cláusula de rescisão: 45 milhões de euros. Desta forma, o brasileiro torna-se num dos ativos com o valor mais alto do plantel. Gaitán e Ola John também estão protegidos por 45 milhões de euros e só Salvio tem uma cláusula superior, de 60 milhões.
A decisão dos responsáveis das águias, na altura em que foi rubricado o contrato, teve muito que ver com as expectativas que rodeiam a evolução do futebolista. Quando vestia a camisola do Bahia, Talisca já era apontado como um dos grandes talentos do Brasileirão e os encarnados tinham a perfeita noção de que o médio rapidamente poderia destacar-se de águia ao peito. Além disso, a cobiça de vários emblemas na contratação do internacional pelas camadas jovens da canarinha já deixava antever que o médio tinha uma qualidade acima da média.
E a verdade é que em pouco tempo o jogador, de 20 anos, já provou que tem características pouco comuns para um jogador que atue naquela posição do meio-campo, denotando uma enorme margem de progressão que o pode colocar num futuro próximo na mira de clubes bem mais poderosos a nível financeiro. Os três golos ao Vitória de Setúbal foram o último sinal de que Talisca ameaça tornar-se num caso sério na Luz.
Nas mãos do técnico
Jorge Jesus tem sido um dos grandes responsáveis pela rápida ascensão do brasileiro. O técnico indicou a contratação do jogador, pois tinha perfeita noção de que o médio se inseria naquele lote de futebolistas com grande potencial e que pode valorizar com o trabalho no centro de estágio do Seixal. Aliás, se recuarmos alguns dias, até ao jogo do Bonfim, o treinador já vaticinou a saída do jogador do Benfica no futuro. “Será mais um que vai render uns milhões”, referiu.
Esse é também o desejo de Luís Filipe Vieira, que nos últimos tempos tem conseguido realizar encaixes financeiros significativos com jogadores contratados alguns anos antes por verbas bastantes inferiores. David Luiz, Fábio Coentrão, Di María ou Javi García são apenas alguns exemplos dessa estratégia.
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