Faltou o golo para Gaitán merecer a coroa

Faltou o golo para Gaitán merecer a coroa
• Foto: LUÍS MANUEL NEVES

Destaque do Benfica: Gaitán (nota 3)
3 jogos 0 golos

As jogadas de perigo dos encarnados nasceram sempre dos seus pés, através das famosas diagonais de fora para dentro. Foi o único que conseguiu criar desequilíbrios utilizando a velocidade e técnica. Podia ter marcado aos 59’, mas Subasic defendeu.

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Artur (3)
2 jogos 1 golo sofrido

Uma defesa segura aos 28’, três cruzamentos intercetados aos 12’, 51’ e 84’, e a habitual intranquilidade a jogar com os pés. Acabou por nunca comprometer.

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Maxi Pereira (3)
3 jogos 0 golos

Não teve vida fácil nos primeiros minutos, mas acertou o passo e raramente deixou alguém pôr o pé em ramo verde. Subiu muito menos do que é habitual, e disso se ressentiu a profundidade do jogo encarnado.

Luisão (3)
3 jogos 0 golos

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Foi um autêntico patrão na defesa. O ótimo sentido posicional permitiu-lhe resolver a maioria das situações de aperto. Eficaz pelo chão, intratável no jogo aéreo, só falhou nos últimos minutos quando entregou a bola a Carrasco.

Lisandro López (1)
1 jogo 0 golos

Ao contrário de Luisão, denotou graves falhas no posicionamento e acabou por ser ultrapassado em várias ocasiões. Sentiu sempre grandes dificuldades quando o Monaco acelerou o jogo e acabou expulso, impossibilitando a equipa de executar o último assalto à baliza adversária.

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Eliseu (2)
3 jogos 0 golos

As dificuldades que tem em fechar espaços interiores foram bem visíveis na primeira parte. O Monaco aproveitou e foi pelo flanco esquerdo das águias que criou todos os lances de perigo. E nem a atacar, onde costuma ser bastante assertivo, foi feliz. No segundo tempo corrigiu algumas lacunas mas não convenceu.

André Almeida (3)
3 jogos 0 golos

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Substituiu Samaris no onze e a opção de Jesus acabou por justificar-se. Agressivo, rápido a reagir à perda e bem taticamente. Acabou por prestar equilíbrios importantes à equipa. Só na hora de construir é que sentiu mais dificuldades.

Enzo Pérez (3)
3 jogos 0 golos

Demorou a aparecer e disso se ressentiu a construção encarnada. Mas quando o fez, o jogo das águias ganhou imediatamente outra dimensão. Ainda assim registou várias perdas de bola que não são habituais, nomeadamente no capítulo do passe. Três remates perigosos aos 39’, 67’ e 71’.

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Salvio (3)
3 jogos 1 golo

Não teve vida fácil perante Kurzawa mas, ainda assim, acabou por ser dos mais irrequietos. Tentou sempre dar dinamismo ao flanco direito e esteve nos lances de perigo das águias. Podia ter marcado aos 67’.

Talisca (2)
3 jogos 0 golos

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Quando conseguiu aparecer no tal espaço entre linhas, ganhou preponderância no jogo. O problema é que o fez poucas vezes. Dois bons passes para golo que não foram concretizados, primeiro por Lima e depois por Salvio.

Lima (3)
3 jogos 0 golos

Foi muitas vezes obrigado a recuar para participar na manobra ofensiva. Com a sua mobilidade abriu espaços que os companheiros aproveitaram e acabou por pecar apenas na finalização, aos 30’ e aos 50’.

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Bebé (1)
1 jogo 0 golos

A primeira aposta de Jesus. Tentou ajudar Eliseu a fechar o flanco.

César (2)
1 jogo 0 golos

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Dois cortes importantes no assédio final dos franceses.

Samaris (1)
3 jogos 0 golos

Importante para blindar o miolo.

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