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No regresso ao futebol português, Mourinho deu muito trabalho ao 4.º árbitro. Foram várias as ocasiões em que manifestou desagrado, fosse devido à perda de tempo na 1ª parte (jogadores avenses caídos no relvado ou atrasos nas reposições de bola) ou a algumas avaliações dos juizes. Mas não só: aos 77’ foi bem para lá da área técnica dar instruções a Dedic e João Pedro Afonso teve de ir puxá-lo pelo braço; depois, tentou falar para Aursnes já no lado próximo do banco avense e voltou a ser impedido.
Mourinho estava só focado na missão e isso foi percetível na forma como celebrou os golos. A euforia foi crescendo à medida que o resultado se avolumava. No primeiro golo quase não reagiu, no segundo já cerrou os punhos de forma bem firme e no terceiro até saltou e deu um pontapé no que parecia ser uma garrafa ou uma bola. Nos descontos até se atirou a simular que tentava agarrar uma bola, gerando risos e aplausos na bancada.
Foram várias as ocasiões em que o treinador do Benfica manifestou desagrado
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