Pizzi e o primeiro discurso de Lage: «Tivemos a sensação de que ele poderia fazer algo quase histórico»

• Foto: Pedro Ferreira

O Benfica acabou 2018/19 a celebrar, mas a temporada esteve longe de ser perfeita, especialmente numa fase intermédia, com os maus resultados a levarem mesmo à troca de treinador. Rui Vitória partiu e entrou Bruno Lage, um treinador que segundo Pizzi deixou logo a sua marca ao primeiro discurso.

"Se há uma mudança de treinador é porque algo não está a correr bem. Quem sofre mais são os treinadores, é sempre o primeiro que leva por tabela. A partir do primeiro discurso que [Lage] teve connosco, tivemos a sensação que ele poderia fazer algo quase histórico. Estarmos a 7 pontos do rival FC Porto e acho que conseguimos meter na cabeça que teríamos uma segunda volta pela frente e iríamos defrontar essas equipas que efectivamente estavam à nossa frente. Se ganhássemos poderíamos passar para a frente. Fomos ganhar ao Dragão, a Alvalade, a Braga e Guimarães e isso diz tudo o que foi o nosso espírito", admitiu, à SporTV.

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Ideias de Lage

"Pela maneira de estar, como ele transmite as suas ideias de jogo, como quer que o nosso futebol seja prático em campo, acaba por ser fácil aceitá-las. Cada treinador tem as suas ideias, rotinas e maneiras de estar. Lage tem uma coisa muito positiva: ter a bola, muitas desmarcações entrelinhas, o que provoca dificuldades aos adversários. Foi fácil assimiliar o que ele queria para o nosso jogo porque é o que todos os jogadores gostam. Ter bola, agredir o adversário com bola, foi bastante fácil."

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Minutos que antecedem entrada na Luz com Santa Clara

"A maior parte do grupo está habituado a estes ambientes. Os jogadores devem estar preparados e desenvolver o seu ritual para estarem concentrados. Começou no Seixal com os adeptos a apoiar-nos e na rotunda houve mais um empurrãozinho para o que se viu no relvado."

Por Flávio Miguel Silva
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