O Benfica está a sentir dificuldades em rescindir com Bossio, Nuno Santos, Cabral, Emílio Peixe e Mawete Júnior, jogadores com mais um ano de contrato e que não estão nos planos da SAD para a próxima temporada. Os cinco foram contactados mas, pelo menos por enquanto, não aceitaram os termos propostos para a quebra da ligação ao clube.
De uma forma geral, o Benfica não pretende pagar a totalidade dos ordenados referentes à época 2004/05, abdicando, em compensação, dos direitos desportivos dos jogadores em causa. Sem terem clubes interessados ou que estejam dispostos a garantir-lhes o mesmo rendimento anual, os cinco atletas têm, por seu turno, adiado o acordo.
Vagas em aberto
A rescisão destes contratos tem importância significativa para a estruturação do grupo de trabalho. Além da inerente poupança em termos de massa salarial, os encarnados ganham vagas no plantel, a preencher ainda antes do começo da nova temporada.
O caso de Bossio espelha fielmente as intenções dos encarnados. Com o norte-americano Zach Thornton já de fora, a saída do argentino permitiria a contratação (que está apalavrada) de Yannick e de um outro guarda-redes para rivalizar com Moreira.
Mas este caso ganha mais relevância se atentarmos ao facto de Bossio e Mawete Júnior apresentarem estatuto de jogadores extracomunitários. O facto de o Benfica ter contratos registados com o argentino e o angolano obriga o clube a respeitar as normas da Liga. Ou seja, se forem conseguidas as rescisões com o guarda-redes e o ponta-de-lança, abrem-se duas vagas para jogadores que não sejam oriundos da União Europeia nem possuam estatuto equivalente.
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