O Benfica vendeu Gonçalo Ramos ao PSG, por 65 milhões de euros, mas aos cofres dos encarnados só chegaram 58,73 milhões de euros. Já com a venda de Vlachodimos ao Nottingham Forest, a troco de 4,9 milhões de euros, cerca de 1,214 milhões não entraram nas contas dos encarnados, pois foram gastos no mecanismo de solidariedade e em comissões pagas aos intermediários no negócio.
De acordo com o relatório e contas apresentado pela SAD do Benfica, estas são as receitas efetivas das águias com estas transferências. Além disso, da venda de Yaremchuk para o Club Brugge, a troco de 16 milhões de euros, à conta dos encarnados só chegaram 1,21 milhões de euros. Neste caso, a diferença justifica-se com o facto de a direção encarnado ter amortizado na totalidade o valor que ainda tinha em dúvida para com o Gent, emblema ao qual o avançado ucraniano tinha sido contratado pelo Benfica.
No total, de acordo com os dados apresentados no documento, o Benfica pagou 7,070 milhões de euros em comissões, para vendas brutas de atletas na ordem dos 80,375 milhões de euros.
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