Águias questionam o que pretendem os leões ao abordarem o tema das acusações de aliciamento feitas por jogadores do Rio Ave
O Benfica "repudiou" o comunicado do Sporting, acusando os leões de procurarem "colar" às águias "um manto de suspeição em nome da verdade desportiva". O clube de Alvalade, em reação às declarações de Marcelo e Cássio - os antigos jogadores do Rio Ave confirmaram terem sido aliciados para perderem frente aos encarnados -, afirmou que "a verdade desportiva não pode ser deturpada por comportamentos criminosos". Palavras que não caíram bem na Luz.
"Num processo que já teve tantas contradições públicas, há pelo menos uma certeza sublinhada pelo Ministério Público: o que quer que se tenha passado em nenhum momento teve a intervenção do Benfica", começa por dizer o emblema da Luz, que questionou as intenções do Sporting com este comunicado e recordou, em jeito de contra-ataque, o processo Cashball, a condenação de Paulo Pereira Cristóvão, antigo 'vice' verde e branco, no Caso Cardinal e o "perdão bancário" que, no entender do Benfica, foi concedido ao Sporting no âmbito da reestruturação financeira com o Novo Banco. Comunicado do Benfica:
Comunicado do Benfica:
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"O Sport Lisboa e Benfica lamenta e repudia a posição pública assumida hoje pelo Sporting CP que, num aproveitamento gratuito e sem qualquer fundamento ou substância, procurou colar ao Benfica um manto de suspeição em nome da verdade desportiva. Num processo que já teve tantas contradições públicas, há pelo menos uma certeza sublinhada pelo Ministério Público: o que quer que se tenha passado em nenhum momento teve a intervenção do Benfica.
O que espera o Sporting CP com isto? Expiar o passado? Retirar ganhos desportivos? Qualquer das opções se afigura lamentável.
Ninguém se vai esquecer de que o Sporting CP escapou entre os "pingos da chuva" ao processo Cashball.
Ninguém se vai esquecer de que um vice-presidente do Sporting CP depositou 2000 euros na conta de um árbitro antes de um jogo da sua equipa principal na Madeira.
Ninguém se vai esquecer que o Sporting CP, apesar de a toda a hora apregoar princípios e valores (como se fosse algo que se apregoasse), por manifesto incumprimento sucessivo do clube, impeliu os Bancos a concederem-lhe um perdão bancário que ultrapassou os 100 milhões de euros, com claros prejuízos para os contribuintes portugueses e, simultaneamente, com claros benefícios desportivos para o Sporting CP que, desta forma, numa flagrante concorrência desleal, desfrutou de uma evidente vantagem competitiva face aos outros clubes."
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