André Villas-Boas encerra campanha com festa no Super Bock Arena

• Foto: Ricardo Jr

André Villas-Boas está, na noite desta sexta-feira, na Casa do FC Porto de Famalicão e, no discurso inaugural, fez duas revelações.

"Esta candidatura organizará autocarros que também estarão disponíveis em Famalicão, para partirem daqui para o Porto, num processo que será organizado com a Casa. Serão para encher, independentemente da vossa escolha de voto, mas temos muito gosto em os ceder para irem votar", começou por explicar o candidato pela lista B à presidência do FC Porto.

"E outra coisa muito importante, também em jeito de anúncio, nós iremos fazer um último evento de encerramento na Super Bock Arena, Pavilhão Rosa Mota, dia 24 de Abril, às 21 horas. Tem entrada livre, será o espetáculo final, estarão presentes no palco todas as pessoas que estão vinculadas a esta candidatura. Vamos fazer esta noite especial, antes da celebração dos 50 anos do 25 de Abril, que é também um marco histórico para Portugal", anunciou ainda Villas-Boas para concluir de seguida: "Para essa festa também haverá autocarros a partir de Famalicão."

O candidato, de resto, quer que estas sejam "as eleições mais votadas de sempre, que dobrem o valor atingido em 88, esse é um objetivo que iria significar muito para todos os portistas, é muito importante que isso aconteça porque é um reflexo de vitalidade do FC Porto. Eu espero que toda esta massa que está aqui se possa deslocar, independentemente da vossa escolha de voto, que o exerçam em liberdade."

De resto, André Villas-Boas ainda deu mais dado sobre a sua campanha. No dia 18 de abril apresentará a direção desportiva e, na próxima segunda-feira, anunciará o vice-presidente para os projetos sociais do clube, que será responsável pelo lançamento da Fundação FC Porto.

"Iremos soltar também o nosso programa eleitoral completo, que vocês podem consultar depois online, e será partilhado também através dos nossos canais de WhatsApp, para que possam ler todo o programa que está relacionado com a candidatura", concluiu André Villas-Boas.

Por Rui Sousa

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