A acusação da Operação Pretoriano exclui da co-autoria da generalidade dos crimes os arguidos Tiago Aguiar, à altura funcionário do FC Porto, e António Sá, sócio dos dragões visto a empurrar Henrique Ramos após a intervenção deste na Assembleia Geral de 13 de novembro.
Em contraponto, a investigação levou à constituição de dois novos arguidos, Fábio Sousa e José Dias, elementos da claque Super Dragões.
De notar que o FC Porto, já sob a liderança de André Villas-Boas, constituiu-se como assistente no processo.
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