Questionado esta quarta-feira sobre os castigos aplicados pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de futebol, relativos aos incidentes em redor de Frederico Varandas, após o clássico no Dragão, frente ao Sporting, a 11 de fevereiro, Pinto da Costa começou por afirmar: "Não me merece qualquer comentário, foi muito falado, deu para muitos programas de televisão e alertas e, no fim, a montanha pariu um rato."
E, depois de vincar que nada se provou sobre o que se disse que Sérgio Conceição tinha feito, prosseguiu assim: "O nosso administrador Vítor Baía assumiu que insultou o outro cavalheiro e o Rui Cerqueira, porque era reincidente, teve uma pena maior."
Por fim, Pinto da Costa ainda deixou uma bicada a André Villas-Boas que, na véspera, tinha dito que é muito difícil de resistir ao poderio financeiro dos clubes ingleses.
"Ninguém melhor do que o André para fazer essa afirmação, porque ele sabe que foi o dinheiro do futebol inglês que, a oito dias do início da pré-época, quando já estava tudo preparado, o levou da cadeira de sonho. Se isso acontece é óbvio que eles têm poder económico, a começar pelos impostos que criam logo uma grande desigualdade extrema. Aqui, se um jogador ganhar um milhão de euros, custa ao clube 2,2 milhões de euros, enquanto noutros países custa apenas 1,5 milhões de euros. A prova de que não é possivel resistir está na proposta do Liverpool pelo Darwin. Quanto ao Vitinha, repito: se colocarem um euro abaixo da cláusula, ele não sai."
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