Na longa entrevista que concedeu ao 'Tribuna Expresso', André Villas-Boas abordou a questão da centralização dos direitos televisivos, tema sobre o qual Rui Costa, presidente do Benfica, já se havia pronunciado no sentido de que os encarnados "não querem nem vão sair prejudicados".
"Mas o Benfica tem tendência para estar acima da lei ou de prevaricar com a lei em várias situações, o que não pode acontecer", atirou o candidato à presidência do FC Porto. "Há aqui um bem comum, em que as rivalidades têm de entender qual o bem comum de todos, da nossa Liga. Se formos incapazes de fazer isso estamos no caminho errado, portanto essa mensagem não é correta. Acho bem mais digna a atitude do Sp. Braga, apresentando alternativas a quadros competitivos, mesmo que não sejam aceites, mas lançando-as para discussão, do que essas tomadas de posição".
"Temos de perceber como é que criamos valores da nossa Liga, que tem sido marcada por problemas operacionais, logísticos, de arbitragem e escândalos sem fim. Como criamos valor de um produto que cada vez menos gente quer consumir? Isso ficou evidente no intervalo que o presidente da Liga atribuiu para a venda dos direitos televisivos, entre €250 milhões a €500 milhões, isto é, uma coisa ou metade dessa coisa. Numa altura em que os direitos franceses estão com dificuldades em serem vendidos, em que os italianos estão abaixo do valor e em que toda a gente consome entretenimento e há muitos players que captam a atenção dos nossos jovens".
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