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17:45

06 novembro

FC Porto

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20/03/2025

Julgamento da Operação Pretoriano: André Villas-Boas contrariou Macaco e Henrique Ramos irritou juíza

Terminou a 3.ª sessão no Tribunal São João Novo

17:54 20.03.2025

Resumo do dia

O terceiro dia do julgamento da Operação Pretoriano ficou marcado pelo depoimento de André Villas-Boas. O presidente do FC Porto esteve no Tribunal de São João Novo na qualidade de assistente e prestou declarações durante mais de três horas, respondendo a questões da juíza, da procuradora do MP, da advogada do FC Porto e dos advogados dos arguidos. Acabou por contrariar a versão de Fernando Madureira de que os novos estatutos que estavam em discussão na AG de 13 de novembro de 2023 em nada iriam beneficiar a claque. "Os novos estatutos permitiam que o financiamento fosse mais facilitado. Na nossa auditoria aliás foram detetadas várias ilegalidades. O protocolo com os Super Dragões foi revisto, não havia controlo nenhum e o FC Porto foi lesado em vários milhões de euros", referiu AVB, culpando ainda Lourenço Pinto pela não entrada da polícia no Dragão Arena. À saída, o líder portista falou aos jornalistas e recusou qualquer culpas na confusão que se gerou na AG de 13 de novembro. 

Finalizado o depoimento de André Villas-Boas, foi a vez de Henrique Ramos prestar declarações, ele que foi agredido na AG e que também é assistente no processo. "O Vítor Bruno Aleixo insultou-me e cuspiu-me. Acertou-me na cara, no casaco, já foi para lavar... Ameaçou-me. Disse 'vou-te matar'. Já o José Pedro deu-me um pontapé em direção à cabeça, mas acertou-me no ombro", referiu Henrique Ramos, que acabou por ilibar Macaco dos incidentes: "A certa altura ele começa a ver que aquilo vai dar confusão e ele tentou evitar a confusão. Foi ali para me defender." Na fase final da sessão, a postura de Henrique Ramos obrigou a juíza a intervir: "Gosta muito de comentar a importância das perguntas, já é a terceira vez que lhe digo, assim a gente não se entende… O senhor não está no café, não está no teatro."

A 4.ª sessão do julgamento está agendada para a próxima segunda-feira, a partir das 13h45, onde Henrique Ramos irá continuar o seu depoimento. É esperado ainda que sejam ouvidos três polícias que participaram na operação. 

17:32 20.03.2025

Sessão dada por terminada

A juíza Ana Dias Costa deu por terminada a terceira sessão do julgamento da Operação Pretoriano. Henrique Ramos não acabou o seu depoimento, pelo que voltará ao Tribunal de São João Novo na próxima segunda-feira, às 13h45. 

16:54 20.03.2025

Juíza irrita-se com Henrique Ramos

A juíza Ana Dias Costa irritou-se com Henrique Ramos. "Gosta muito de comentar a importância das perguntas, já é a terceira vez que lhe digo, assim a gente não se entende… O senhor não está no café, não está no teatro...", avisou. Mais tarde, perante a postura desafiadora de Henrique Ramos, a juíza Ana Dias Costa voltou a intervir: "Estamos a lidar com a liberdade das pessoas. Temos de ser sérios. O senhor pede desculpa e cala a boca porque, se disser mais, as desculpas perdem o sentido. O senhor é um bocadinho mais que testemunha. Tem danos, alegadamente foi vítima, por isso é assistente, mas tem de se comportar com o seu estatuto no processo e não o está a fazer. Vamos ter uma conversa minimamente aceitável, com os mínimos de inteligência e respeito pelos senhores advogados que estão aqui presentes."

16:47 20.03.2025

Versões distintas

Henrique Ramos, no seu depoimento esta quinta-feira, disse não ter visto Sandra Madureia na Assembleia Geral de 13 de novembro de 2023, e a procuradora do MP sugeriu recordar as suas declarações na fase de inquérito, onde disse ter visto a mulher de Fernando Madureira no Dragão Arena. Outra das contradições prende-se com a questão da aprovação dos estatutos favorecer ou não a presidência de Pinto da Costa. Esta quinta-feira disse que não, mas em fevereiro de 2024 dizia que aprovação favorecia o anterior presidente. 

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16:39 20.03.2025

Contradições de Henrique Ramos

A procuradora do Ministério Público entende que existem contradições entre o depoimento de Henrique Ramos no dia de hoje e o prestado na fase de inquérito. Vão ser lidas as declarações mais antigas para o confrontar.

16:22 20.03.2025

As relações com Saul e Macaco

A juíza perguntou a Henrique Ramos como era a sua relação com Fernando Saul e com Fernando Madureira. "Estávamos zangados, devido a assuntos particulares [com Fernando Saul]. Com Fernando Madureira, tinha uma relação boa, depois da AG estive com ele no Barril, no restaurante", referiu, confirmando uma versão já adiantada por Macaco no seu depoimento. 

16:19 20.03.2025

Henrique Ramos e a "bitaitada" antes da AG

Henrique Ramos admite que o ambiente antes da AG estava escaldado. "Havia muitos grupos de Whatsapp a mobilizar pessoas, a maior parte delas nunca tinha ido a uma assembleia geral. Eu não pertencia a esses grupos, mas tinha amigos que me mostravam e enviavam para outros grupos onde eu estava que nada tinham a ver com futebol", começou por contar, prosseguindo: "Muitos deles diziam que eram contas falsas e que a AG era importante porque se ia ver se eram mesmo pessoas reais. Na assembleia geral começou-se a ver que eram pessoas e não eram poucas.” Sobre a linguagem nesses grupos, Henrique Ramos preferiu não entrar em detalhes. "Não vou estar a falar de linguagens porque havia dos dois lados, uns com mais erros ortográficos outros com menos. Bitaitada", atirou, revelando ainda que João Borges, atual vice do FC Porto, lhe mandou uma mensagem a dizer “vais pegar fogo à AG".

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16:01 20.03.2025

Henrique Ramos iliba Macaco

Questionado pela juíza se viu Fernando Madureira, Henrique Ramos admite que sim: "Cheguei a ver lá o Fernando Madureira. A certa altura ele começa a ver que aquilo vai dar confusão e ele tentou evitar a confusão. Foi ali para me defender", referiu Henrique Ramos, que criticou ainda Lourenço Pinto: "Vi uma inoperância perante o volume de pessoas que ali estavam. Se as portas abrem às 8h e às 8h as pessoas já não cabiam, o presidente da Mesa da Assembleia Geral só deveria era suspender."

15:59 20.03.2025

Henrique Ramos descreve agressões

Henrique Ramos começou o seu depoimento com a descrição das agressões de que foi alvo na AG de 13 de novembro de 2023. "Fui interpelado por um senhor Jorge Silva, o Jorge das paletes. Disse que eu era um mamão, linguagem de futebol. Como não tinha nada para dizer chamou-me de mamão. Eu levantei a mão e nisto vem outro senhor, o António Sá, (que já não é arguido neste caso) e agride-me", começou por contar Tagarela, prosseguindo: "Fui depois agredido novamente pelo senhor Vítor Bruno (Aleixo) e pelo José Pedro, que eu nunca o tinha visto na minha vida. Ainda hoje não sei qual foi a motivação dele [de José Pedro], não sei. Deve-lhe ter dado os 5 minutos. E ainda fui agredido pelo Tiago Aguiar, funcionário do FC Porto que também saiu do processo." Mais tarde, Henrique Ramos voltou a falar das agressões: "O Vítor Bruno Aleixo insultou-me e cuspiu-me. Acertou-me na cara, no casaco, já foi para lavar... Ameaçou-me. Disse 'vou-te matar'. Já o José Pedro deu-me um  pontapé em direção à cabeça, mas acertou-me no ombro."

15:20 20.03.2025

Terminou depoimento de Villas-Boas

Respondidas todas as questões do advogado do casal Madureira, a juíza deu por terminado o depoimento de André Villas-Boas. Segue-se agora Henrique Ramos, mais conhecido por Tagarela. 

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15:10 20.03.2025

Advogado do casal Madureira questiona AVB

O advogado de Fernando e Sandra Madureira vai colocando questões a Villas-Boas relativas aos estatutos do FC Porto, virando-se agora para o tema relativo à utilização do voto eletrónico depois de já ter abordado a parte dos negócios com ligações familiares. Villas-Boas volta a visar a relação dos antigos órgãos sóciais com a claque. "Há aqui uma questão importante: como é que o FC Porto se permite lesar? Como é que o FC Porto se lesava com a relação com o grupo organizado de adeptos?", questionou Villas-Boas.

14:44 20.03.2025

Tema Bruno Branco obriga juíza a intervir

Bruno Branco voltou a ser tema no Tribunal São João Novo, desta feita com Cerejeira Namora, advogado do casal Madureira a questionar Villas-Boas se o agente da PSP deveria ter sido alvo de algum procedimento disciplinar por parte do clube, devido a um alegado incidente com um sócio do FC Porto no dia da Assembleia Geral do dia 13 de novembro. “O senhor Bruno Branco não está aqui a ser julgado”, referiu a juíza perante a insitência no assunto. "Cruzei-me com Bruno Branco, disse-me que as condições no auditório eram muito hostis, muita desordem, muitas pessoas de pé, muitos cânticos o que é estranho no contexto de Assembleia-Geral", recordou Villas-Boas.

14:32 20.03.2025

Sessão retomada

A sessão prossegue após a pausa para almoço, com André Villas-Boas a continuar o seu depoimento, sendo que nesta fase está a responder a questões dos advogados dos arguidos. 

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14:13 20.03.2025

Imagens de drone mostram André Villas-Boas à saída do tribunal

André Villas-Boas, presidente do FC Porto, está a ser ouvido esta quinta-feira no âmbito da Operação Pretoriano. Na paragem para almoço, a CMTV captou imagens do dirigente.

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Imagens de drone mostram André Villas-Boas à saída do tribunal
12:42 20.03.2025

Pausa para almoço

Juíza decreta pausa para almoço, com regresso agendado para as 14h30. André Villas-Boas vai continuar o seu depoimento da parte da tarde, seguindo-se depois Henrique Ramos. 

12:39 20.03.2025

Villas-Boas "arrepiado" com mensagens

Villas-Boas disse ter ficado "arrepiado" com algumas mensagens trocadas no grupo de Whatsapp dos Super Dragões. "Mensagens de elevado nível de agressividade", que prometiam consequências para quem não apoiasse Pinto da Costa. 

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12:26 20.03.2025

Diretor de segurança em foco

O advogado de um arguido insistiu no papel de Carlos Carvalho, diretor de segurança, na AG de 13 de novembro de 2023, questionado AVB se acha que ele esteve à altura dos acontecimentos. "Temos imagens suficientes que comprovam determinados movimentos de pessoas e movimentos intimidatórios. Toda a prova que existe significa que esteve à altura", referiu o presidente. 

12:02 20.03.2025

AVB terá de voltar ao tribunal

A juíza informou André Villas-Boas que terá de voltar ao tribunal para esclarecer um alegado apelo à transmissão de cartões de sócios se os seus detentores não pudessem comparecer no ato eleitoral. Isto na sequência de um pedido de Cristiana Carvalho para que se junte um vídeo onde diz que Villas-Boas surge a incentivar as pessoas a votarem nas eleições e que, se estivessem impedidas de o fazer, que pedissem a alguém para ir no seu lugar. A procuradora diz que o vídeo se reporta às eleições e que por isso está fora do objeto do processo. Os advogados de defesa nada têm a opor e a advogada do FC Porto pediu cinco dias de prazo de vista, ou seja, quer ver o vídeo e depois vai pronunciar-se.

11:56 20.03.2025

Negócios de família

Cristiana Carvalho questionou ainda AVB sobre se o treinador da equipa B, João Brandão, é seu padrinho de casamento. “Não”, respondeu, com a advogado a virar agulhas para Gustavo Villas-Boas Ricca, que trabalharia no departamento de scouting do clube. “Não temos nenhuma pessoa assim chamada no scouting. Não temos ninguém com o sobrenome Ricca”, assegurou.

11:45 20.03.2025

AVB e a decisão de se candidatar

Cristiana Carvalho, advogada de Fernando Saul, recordou as declarações de André Villas-Boas quando disse que não se candidataria contra Pinto da Costa. "Eu nunca disse isso. Eu disse que enquanto fosse vivo deveria manter-se no cargo", afirmou o atual presidente, entendendo que algumas pessoas tenham ficado dececionadas com a sua decisão de se candidatar: "Sim, compreendo que sim. Há uma mudança de posicionamento. Não implica é pintarem os muros de minha casa..."

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11:37 20.03.2025

AVB nega que Bruno Branco fosse seu segurança

Uma das advogadas dos arguidos insistiu na relação de André Villas-Boas com Bruno Branco. "Só o vi à vinda do auditório. Quando comecei a dar uma entrevista, existe algo que faz parte de um processo que Bruno Branco tem como agente", referiu AVB, com a advogada a questioná-lo se Bruno Branco alguma vez lhe fez segurança: "Não. A notícia é falsa."

11:27 20.03.2025

AVB pediu ao advogado para chamar a polícia à AG

André Villas-Boas está agora a responder a questões dos advogados de defesa e assumiu ter pedido ao seu advogado, que estava no Dragão Arena para chamarem a polícia quando soube dos desacatos, recusando atribuir responsabilidades ao chefe de segurança. "Não é um órgão social. A certo ponto, nessa Assembleia Geral, achei que tinha de ser chamada a polícia e essa responsabilidade cabe ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral. Pedi ao meu advogado por diversas vezes para chamar a polícia pelos relatos que me iam chegando", considerou, culpando os antigos órgãos sociais: "Ninguém gosta de ver associados do FC Porto com comportamentos indignos e intimidatórios para com outros associados. Destaco também a passividade dos anteriores órgãos sociais. Ficaram inertes perante o que estavam a ver."

11:18 20.03.2025

AVB volta a visar claque: «Era um privilégio e um abuso»

Também a advogada do FC Porto questionou André Villas-Boas sobre em que medida os novos estatutos iriam beneficiar a claque. "Essa alteração seria uma maneira mais fácil de saldar essa dívida que os Super Dragões tinham com o FC Porto", referiu, assumindo ainda benefícies ilegítimos: "Não é normal que o FC Porto pague despesas de viagens a membros da direção dos Super Dragões. Era um privilégio e um abuso."

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11:14 20.03.2025

Villas-Boas e a relação com Bruno Branco

André Villas-Boas foi agora questionado sobre a sua relação com Bruno Branco. "Foi uma das pessoas que me fez chegar informação do que se estava a passar foi o senhor Bruno Branco. Existe uma recente amizade com o senhor Bruno Branco, criámos amizade em 2015, através de um grupo chamado a André Villas-Boas a presidente, foi um dos fundadores, juntamente com António Lopes, abordaram-me sobre esse movimento em 2018 e conheço aí Bruno Branco pela primeira vez e demonstrei amizade. Sei que é agente da PSP, mas não foi a única pessoa que me transmitiu o ambiente de intimidação e coação", revelou. 

11:04 20.03.2025

Villas-Boas e as entradas de não sócios

André Villas-Boas começa agora a ser questionado pela procuradora do Ministério Público, com a primeira a ser sobre as entradas de não sócios na AG. "Fomos acedendo a informações que circulavam através de grupos e núcleos dos Super Dragões no Whatsapp que estavam a captar cartões de sócios para que não sócios pudessem aceder à AG, mas não posso confirmar veracidade das mesmas", começou por dizer, completando: "Disseram-me que andavam a perguntar quem era meu apoiante e eram agressivos com essas pessoas."

10:56 20.03.2025

AVB visa Super Dragões

Questionado sobre os novos estatutos, Villas-Boas contrariou a versão de Fernando Madureira de que em nada iriam beneficiar a claque. "Os novos estatutos permitiam que o financiamento fosse mais facilitado. Na nossa auditoria aliás foram detetadas várias ilegalidades. O protocolo com os Super Dragões foi revisto, não havia controlo nenhum e o FC Porto foi lesado em vários milhões", referiu. 

10:53 20.03.2025

Câmaras de videovigilância

André Villas-Boas foi agora questionado pela juíza. "As câmaras no Dragão Arena são controladas por segurança. Se viram para um lado ou outro é porque alguém as virou?", perguntou a juíza, com Villas-Boas a concordar. "Normalmente sim, elas não mudam sozinhas. Um novo foco de disrupção pode levar a uma mudança."

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10:50 20.03.2025

Sessão retomada e AVB revela mais pormenores

Após a pausa de cerca de 15 minutos, AVB continua a falar sobre a AG. "Ouvi rebentamento de petardos, quando comecei a descer a Alameda, depois fui acompanhando pela comunicação social", referiu, questionado depois pela juíza sobre quem organiza as assembleias gerais: "Mudámos a organização das AG, atualmente passam pelo departamento das operações, temos um vice-presidente com responsabilidade das AG, antigamente não sei."

10:32 20.03.2025

Explicação para a pausa

A sessão foi interrompida para se organizar as condições de trabalho da comunicação social, uma vez que estão a decorrer outros julgamentos no tribunal em simultâneo.

10:27 20.03.2025

Sessão interrompida

Sessão interrompida por indicação da Presidente da Comarca do Porto. 

10:25 20.03.2025

AVB: «Se tivesse votado era contra»

André Villas-Boas continua a falar sobre o que estava em causa na AG de 13 de novembro de 2023. "As propostas foram comunicadas na comunicação social, sabia-se antecipadamente os pontos debatidos na alteração estatutária. Se tivesse votado era contra a alteração dos estatutos", referiu, completando: "Todas as AG extraordinárias relativamente à alteração de estatutos são importantes, houve um grande movimento orgânico dos sócios, os estatutos são a lei fundamental de um clube, há uma grande mobilização em qualquer clube do mundo. Não era assim até essa Assembleia. Estava em causa a mudança dos estatutos a seis ou sete meses das eleições, até podia implicar esticar no tempo a data das eleições."

10:22 20.03.2025

AVB foi aconselhado pelo advogado para não ir à AG

André Villas-Boas já começou a falar, contando a sua versão do que se passou na AG de 13 de novembro. "Não estive na AG extraordinária, apenas na fila de acreditação. Não cheguei a entrar. Quando chego ao Dragão sou convidado por associados para juntar-me à fila, dá-se compasso de espera para decisão sobre mudança de local, informação ia circulando e circula informação que há potencial mudança de local. Já dobro a esquina para a entrada do P1 e falo com o meu advogado, provavelmente estaria a ser infringidos o estatutos com mudança de local, recebo informação para o que se estava a passar e advogado acha por bem que não participasse e me retirasse do local. Não cheguei a fazer acreditação. Sobre o que se passou no auditório e Dragão Arena circulava informação", referiu. 

10:16 20.03.2025

AVB é o primeiro a falar

Ao contrário do que estava previsto, afinal será André Villas-Boas o primeiro a falar. O presidente do FC Porto já se encontra na sala e vai iniciar o seu depoimento. 

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10:11 20.03.2025

Tudo a postos

Fernando Madureira já entrou na sala de audiência, onde já estavam os outros arguidos, pelo que deverá estar para breve o depoimento de Henrique Ramos.

09:31 20.03.2025

Villas-Boas entrou em silêncio

André Villas-Boas já se encontra no interior do Tribunal de São João Novo, onde irá prestar declarações na qualidade de assistente no processo. O presidente do FC Porto chegou em silêncio. Também Henrique Ramos (conhecido por Tagarela), o outro assistente no processo que irá depor esta quinta-feira, já chegou ao tribunal e também não quis falar aos jornalistas.  Deverá ser ele o primeiro a testemuinhar esta manhã.

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Villas-Boas entrou em silêncio
09:23 20.03.2025

Macaco já chegou

À semelhança do que aconteceu nas duas primeiras sessões, esta quinta-feira também foi Fernando Madureira o primeiro a chegar ao Tribiunal de São João Novo, sempre debaixo de fortes medidas de segurança. 

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08:42 20.03.2025

O que se passou nas primeiras sessões

A 1ª sessão, na segunda-feira, ficou marcada pelas declarações de Fernando Madureira, o primeiro dos 12 arguidos a falar, num depoimento que durou cerca de 3 horas. A 2ª, na terça-feira, teve como destaque o depoimento de Fernando Saul, antigo Oficial de Ligação aos Adeptos do FC Porto. Para ficar a saber mais sobre os bastidores destas duas primeiras sessões leia AQUI  o que se passou nos bastidores do Tribunal de São João Novo.

08:40 20.03.2025

Tribunal de São João Novo, no Porto, é palco do julgamento

O julgamento da Operação Pretoriano realiza-se na maior sala de audiências do Tribunal de São João Novo, no Porto, ainda que isso não signifique tratar-se de uma sala de grandes dimensões. Daí que, apesar de ser aberto, apenas existe a possibilidade de alguns jornalistas assistirem às sessões no seu interior. Os restantes, porque a afluência devido ao mediatismo do caso tem sido grande, ficam numa sala no piso superior, assistindo a tudo através de vídeo.

08:38 20.03.2025

Terceira sessão arranca esta manhã

A 3.ª sessão do julgamento da Operação Pretoriano está agendada para hoje e promete ser escaldante, com os depoimentos dos assistentes no processo. O arranque da sessão está previsto às 9H30. André Villas-Boas, como representante legal do FC Porto, e Henrique Ramos, conhecido por Tagarela, que foi um dos agredidos na Assembleia Geral de 13 de novembro. Os arguidos Vítor Manuel Aleixo, Vítor Bruno Aleixo, Hugo Loureiro, José Dias e José Pedro Pereira estarão ausentes, pois pediram dispensa por motivos profissionais.

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