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Sporting e as decisões do CD sobre Nuno Santos e Pepe: «Umas palavras, duas medidas»

Miguel Braga, diretor de comunicação dos leões, volta a criticar atuação do Conselho de Disciplina da FPF

• Foto: Luís Manuel Neves

Miguel Braga voltou esta quinta-feira a apontar o dedo ao Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol, em relação aos processos disciplinares instaurados contra Pepe, Coates, Matheus Reis e Nuno Santos relativos ao jogo no Estádio do Dragão, da 3.ª jornada.

Sob o título "Umas palavras, duas medidas", o diretor de comunicação lembra o "arquivamento imediato dos processos disciplinares a Pepe, Coates e Matheus Reis com base no argumento de que os lances em causa foram observados e avaliados pelos elementos da equipa de arbitragem, pelo que o CD não dispõe de poderes para sobre eles se pronunciar" e o facto de Nuno Santos, "que foi o único jogador contra quem foi estranhamente deduzida acusação pela Comissão de Instrutores da Liga", ter sido "absolvido por falta de elementos suficientes nos autos para condenar o jogador".

Leia o editorial na íntegra:

"Foi conhecida esta semana a decisão do Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol em relação aos processos disciplinares instaurados contra Pepe, Coates, Matheus Reis e Nuno Santos relativos ao jogo no Estádio do Dragão a contar para a terceira jornada da Liga Portugal – a título de curiosidade temporal, estamos já na 13.ª.

Argumentou o CD no sentido do arquivamento imediato dos processos disciplinares a Pepe, Coates e Matheus Reis com base no argumento de que os lances em causa foram observados e avaliados pelos elementos da equipa de arbitragem, pelo que o CD não dispõe de poderes para sobre eles se pronunciar. 

Relativamente a Nuno Santos, que foi o único jogador contra quem foi estranhamente deduzida acusação pela Comissão de Instrutores da Liga, foi absolvido por falta de elementos suficientes nos autos para condenar o jogador.

Recordando a acção do lance que envolveu Pepe e Matheus Reis, "ocorrida entre os minutos 38:31 a 38:38 do referido jogo e que envolveu o jogador da Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD, Képler Laveran de Lima Ferreira e o jogador da Sporting SAD, Matheus Reis Lima, nomeadamente as expressões dirigidas pelo jogador Képler Laveran de Lima Ferreira", a Comissão de Instrutores da Liga questionou os elementos da equipa de arbitragem (i) se o lance foi por eles avaliado em toda a sua extensão e (ii) se o lance foi analisado ao abrigo do protocolo VAR.

Sabemos agora que a estas perguntas os árbitros do jogo unanimemente responderam que o "lance" referido, em que Pepe apelidou o seu colega de profissão de "filho da p***", foi analisado em toda a sua extensão, incluindo, imagine-se, ao abrigo do protocolo VAR.

Também devemos recordar, que foi este mesmo CD que no início do ano decidiu "julgar procedente a acusação" contra Nuno Santos, por alegados insultos a outro jogador, condenando-o a um jogo de suspensão e multa. 

Como tal, a equipa de arbitragem (VAR incluído) viu, sabia e nada fez sobre o facto de Pepe ter repetido o alegado insulto a Matheus Reis que já serviu para condenar um jogador do Sporting CP no passado. O CD idem idem, aspas aspas. Lamentável."

Por Record
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