Num dia em que celebra o seu 24.º aniversário, o médio Tomás Händel foi o jogador escolhido para fazer a antevisão ao duelo, desta quinta-feira, frente ao Astana, do Cazaquistão, e apontou naturalmente à vitória.
Celebra hoje o seu aniversário, a melhor prenda seria a vitória frente ao Astana? "Sim, sem dúvida. É um dia especial, claro que era bom vencer, a cereja no topo do bolo. Não só eu, como todos os meus colegas, sacrificamo-nos nestes dias e a cereja no topo do bolo seria ter essa vitória, dar continuidade a esta série fantástica nesta competição".
Como lidam com a adaptação e a longa viagem? "De forma muito natural. Não é um sacrifício, é um privilégio poder representar este clube nestas competições. Temos de estar disponíveis para estas viagens, fisicamente não estamos habituados a viagens tão longas, mas somos jogadores de futebol e temos de ter capacidade de adaptação porque assim o cube o exige".
O que esperam do Astana? "O Astana só tem três pontos mas tem praticado bom futebol. Eles vêm o futebol de forma diferente, com referências individuas. É um jogo que nos proporciona outras coisas, mas temos de nos adaptar rapidamente".
O frio pode ser uma condicionante? "É diferente. Ainda não sentimos o frio em Portugal. No futebol vamos adaptar-nos rápido e não será uma questão. Felizmente temos vários departamentos no Vitória que estão por dentro de tudo, discutiram vários planos e viram que este era o mais indicado. Esperamos que amanhã possamos dar uma boa resposta".
O Vitória tem medo deste Astana? "Respeitamos todos os adversários, se estão aqui é porque têm valor. No Vitória respeitamos os adversários, mas não receamos ninguém".
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