Guarda-redes feliz por renovar por um clube no qual se sente "em casa"
Bruno Varela renovou contrato com o V. Guimarães até 2026 e, em declarações aos meios do clube, não escondeu a felicidade do momento. O guardião vincou que há muito desejava dar este passo e agradeceu a confiança do emblema minhoto, ao qual quer retribuir fazendo "história".
Mútuo interesse: "As duas partes sempre se manifestaram interessadas [na renovação]. As negociações não foram difíceis. Quando o interesse é mútuo, as coisas tornam-se mais fáceis. Foi uma prova de confiança da parte do clube e também reflete a minha satisfação por representá-lo. Sinto-me bem aqui, estou muito contente. A minha família também se sente muito feliz em Guimarães e, por isso, não havia motivos para recusar esta renovação".
Apreço pelo Vitória: "Sinto-me em casa. O clube abriu-me as portas num momento complicado da minha carreira. Estava sem competir durante muito tempo e, naturalmente, sentia alguma falta de confiança. E o Vitória sempre me passou essa confiança desde o primeiro momento em que cá estou. Estou muito grato ao clube. Para além disso, é bom perceber que a minha mulher e o meu filho estão muito contentes aqui. Isso também foi levado em conta. Por outro lado, meti na cabeça que quero escrever o meu nome na história do Vitória SC. É um objetivo claro e acredito que vou cumpri-lo, conquistando títulos. Pensamos sempre na conquista de uma Taça, numa boa classificação no campeonato. Quero deixar minha marca".
A melhor fase da carreira: "Este clube deu-me estabilidade. E isso é muito importante, especialmente para um guarda-redes. É uma posição muito específica. Quando se ganha estabilidade e confiança, a qualidade manifesta-se mais facilmente. Foi o que aconteceu comigo. É por isso que sinto que estou no melhor momento da minha carreira. Tenho aproveitado todas as experiências ao serviço deste clube para melhorar e acredito que ainda posso crescer mais como guarda-redes".
Capitão pela primeira vez: "É um orgulho e uma responsabilidade grande envergar a braçadeira de capitão. Este foi o meu primeiro ano nessa função e o balanço é positivo. Tenho tentado ser capitão de equipa da melhor maneira possível, mas não olho para isso de uma forma individual. Temos um leque de capitães espetaculares: há o Tiago Silva, o Jorge Fernandes e o Tomás Händel. E ainda há o André André, que foi capitão do Vitória durante muitos anos. Olhamos sempre para ele como um líder. O Bruno Gaspar e o Mikel Villanueva também estão entre os mais experientes do plantel… Ou seja, todos nós temos um bocadinho de capitão e isso ajuda muito. Ser capitão é muito mais do que envergar somente a braçadeira".
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