Trabalhar com portugueses na equipa técnica
"É importante. A minha forma de trabalhar junta pessoas com quem trabalho há 15 anos, mas ter conselho do Ricardo Carvalho, a mentalidade, o que o jogar não gosta. O Ricardo Pereira... o exemplo do porquê de estar na Seleção. E depois a equipa técnica, o departamento médico, o resto do staff. Somos muitas pessoas, mas é uma mistura de muito conhecimento."
Anthony Barry no Bayern, faz sentido?
"A minha primeira época na seleção achava que um adjunto precisava de estar comigo, mas achei que era um erro. Achei que devia trabalhar no dia a dia. Ver os jogos, conceitos, tendência. É importante ter essa dinâmica, que não tem de mês a mês. Quando chega, o primeiro treino tem o mesmo nível do décimo. Foi uma forma de trabalhar que aprendi em três épocas".