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Tornou-se viral uma carta aberta de um adepto do River Plate, escrita no Facebook, em que este "renuncia" à sua paixão pelo clube e pelo futebol na sequência de todos os incidentes que levaram ao adiamento da 2.ª mão da final da Taça Libertadores, com o Boca Juniors. Desiludido com a violência levada a cabo por alguns adeptos dos Millonarios mas também com a atuação das forças de segurança e do governo argentino, Gabriel Hugo Lanza colocou um ponto final na ligação, não escondendo que ficou com a alma destroçada.
"Rendo-me, não consigo mais. Este país é uma merda; estes políticos são uma merda; o fanatismo é uma merda. Meus senhores, ganharam os violentos. O futebol está podre. E digo-o com enorme dor na alma: hoje foi o último dia em que fui a um estádio. Estou farto, cansado... (...). Até quando é que tenho de ver a minha identificação verificada até ao limite para analisarem se tenho cadastro antes de entrar, se na tribuna estão 5 mil gajos que se gabam de ter entrado à borla? Até quando tenho de suportar bastonadas enquanto a polícia recua perante os ultras? (...) Hoje, com enorme pesar e dor no coração, renuncio à minha paixão. A todos os políticos e dirigentes desportivos - em especial ao presidente do River - digo: mataram-me. E um morto não vai mais a um estádio nem paga quotas. Não mais irei a um estádio e este mês foi o último que paguei as quotas do River. Fizeram chorar os meus filhos e isso não se perdoa", pode ler-se no longo texto.
Recorde-se que a 2.ª mão foi adiada depois do ataque ao autocarro do Boca, que feriu alguns dos jogadores da equipa xeneize. A Conmebol anunciou, entretanto, que partida será disputada a 8 ou 9 de dezembro mas o presidente do Boca recusou e ameaçou mesmo recorrer para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS).
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