Sevilha - A primeira edição do Torneio Estádio Olímpico redundou, de acordo com as reacções da organização e dos dirigentes, numa festa. De acordo com Rafael Carmona, estiveram nas bancadas 43 mil espectadores. As estimativas apontavam para uma assistência de 30 mil pessoas.
Contudo, saltou à vista que a eventualidade de o Estádio Olímpico vir a ser a casa comum de Bétis e Sevilha não é aceite pelos adeptos. Que aproveitaram a ocasião para manifestarem de forma bem vincada que se opõem a tal ideia. A claque "Supporters Sur", a mais expressiva do Bétis, cumpriu o prometido e não marcou presença. Se esteve, não se identificou. Outros adeptos béticos colocaram um cartaz em que diziam: "Olímpico Não, somos da Palmera [nome da avenida onde está localizado o estádio do clube]."
Mais radical foi a resposta dos rivais. Os membros da claque "Biris Norte" preferiram lançar palavras de ordem contra o líder da Sociedade Estádio Olímpico, pedindo, numa tarja colocada antes do Bétis-Sevilha, jogo que encerrou o "triangular", a morte do presidente da Sociedade Estádio Olímpico. Mas as forças policiais obrigaram os apoiantes sevilhistas a retirarem o cartaz.
Este incidente foi, no entanto, condenado pelo presidente do Sevilha. "Não gostei, foi o ponto negro do torneio", salientou Roberto Alés. Já o visado desdramatizou a situação - "são pequenas questões" -, preferindo acentuar o êxito do certame. "Penso que a maioria dos adeptos divertiu-se. Este foi o dia de maior satisfação para mim."
Mas, apesar de os adeptos terem acorrido em força ao Estádio Olímpico, a ideia de partilharem a mesma casa com os rivais repugna. E em qualquer lado da cidade se ouve a mesma resposta: "Estádio único, não."
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