_
De polémica em polémica, de investigação em investigação: assim tem sido o corrupio na Argentina (e na justiça) após a morte de Diego Maradona. Desta feita, e segundo os jornalistas Rodrigo Alegre e Rolando Barbano afirmaram no Canal 13 da TV argentina, as autoridades estão à procura do paradeiro de 300 mil pesos (2.760 euros) que foram levantados da conta no dia da morte de El Pibe, a 25 de novembro de 2020.
O dinheiro em causa, segundo o programa 'Telenoche' terá sido levantado "numa sucursal de um banco espanhol em Puerto Madero, em nome do Diego". "A junta médica vai determinar o horário da morte dele; a nós jornalistas comunicaram-nos ao meio dia, mas não se sabe a hora. [As autoridades] Têm o nome da pessoa, mas pediram as filmagens, o comprovativo do levantamento e o horário. O Diego não tinha maneira de fazer-se valer, podiam fazer qualquer coisa com ele. O que fizeram com o Diego foi acelerar um carro sem travões. Por isso, a investigação está a partir de um homicídio negligente para um homicídio simples ou, eventualmente, com dolo", explicaram.
E prosseguiram: "O Diego não tinha maneira de fazer-se valer, podiam fazer qualquer coisa com ele. O que fizeram com o Diego foi acelerar um carro sem travões. Por isso, a investigação está a partir de um homicídio negligente para um homicídio simples ou, eventualmente, com dolo".
Por RecordPortuguês marcou no triunfo por 3-1 sobre o Cardiff City
Paris SG, Liverpool e Real Madrid entram na corrida pelo defesa do Bayern
Congoleses acusados de fintar as regras da lei local
Internacional japonês é reforço do emblema de Amesterdão
Doha, no Qatar, recebeu o evento que premiou os melhores do ano
Avançado do PSG eleito o melhor jogador do Mundo com 50 pontos, mais 11 do que Yamal e 15 do que Mbappé
Em causa a lesão e consequente ausência de Assane Diao na CAN’2025
Ousmane Dembélé levou a melhor na votação do prémio da FIFA
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Avançado apontou um dos dois golos do Toluca, que conquistou o troféu só depois de um longo desempate por penáltis