Diego Godín anunciou esta segunda-feira, aos 37 anos, o final da sua carreira profissional como futebolista. Através de um vídeo publicado nas redes sociais, o ex-internacional uruguaio deixou um profundo agradecimento aos ensinamentos que o futebol lhe proporcionou, assim como a todos os companheiros e críticos que o ajudaram a tornar-se num melhor profissional mas também numa melhor pessoa.
"Querido futebol, hoje termino uma etapa da minha vida. Uma etapa que foi a minha vida. Toca-me dizer adeus como jogador profissional. O meu maior prémio durante todos estes anos é ter o sentimento de reconhecimento e respeito de todas as pessoas com quem me cruzei no meu caminho. Sinto-me bem e tranquilo porque sempre dei o melhor de mim, tanto dentro como fora de campo. Sempre tentei atingir os meus objetivos. Entreguei-me de corpo e alma em todas as equipas que estive e também na seleção. O meu maior orgulho que tive foi jogar e representar a seleção do meu país. Sempre competi com alegria e ambição de ganhar. Sempre acompanhado pela minha família, que é tudo para mim e me apoiou em cada decisão tomada. Sem eles, nada disto teria sido possível. O futebol ensinou-me os valores mais importantes na vida: o companheirismo, o esforço, a responsabilidade e a ser uma pessoa de bem. O futebol deu-me mais do que eu alguma vez imaginei que fosse possível. Existem pessoas que serão parte da minha vida para sempre. Quero agradecer a cada um dos que fizeram parte da minha caminhada, os que me ensinaram e incentivaram, mas também os que me criticaram e me ajudaram a crescer. Agora vou regressar a casa para junto dos meus, tal como sempre quis. Desde o momento em que saí que sonhava com o regresso para desfrutar do meu país e da minha família. Obrigado, futebol. Obrigado a todos", disse o experiente defesa-central uruguaio, num longo vídeo publicado no Instagram.
Diego Godín iniciou o percurso futebolístico no Cerro, equipa onde marcou seis golos em 63 partidas oficiais, antes de seguir para o Nacional, onde realizou 26 jogos. Depois, iniciou o percurso no futebol espanhol, onde fez-se jogador no Villarreal mas, sobretudo, no Atlético Madrid, onde foi capitão de equipa. Pelos colchoneros, esteve presente em quase 280 jogos, tendo apontado 17 golos e conquistado alguns dos troféus mais importantes da carreira: três Supertaças Europeias, duas Ligas Europa, uma Liga espanhola, uma Taça do Rei de Espanha e ainda uma Supertaça.
Ao nível da seleção uruguaia, fica para a história a conquista da Copa América, em 2011.
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