José Peseiro justificou a sua saída do comando técnico da Venezuela com uma situação "insustentável" de 14 meses de salário em atraso. Em comunicado, o treinador português começou por dizer que "é com profunda tristeza que abandona o projeto que o motivou e a que dedicou um total compromisso, esforço e emoção" mas que chegou a um limite.
"Fizemos tudo, realmente tudo, até que sentimos que não havia mais condições para continuar. Apesar de todas as diligências feitas, chegámos a uma situação de 14 meses de salário em atraso. Algo que consideramos insustentável", lamentou Peseiro, agradecendo a quem fez parte do projeto e deixando uma especial referência ao povo venezuelano, clubes, treinadores e jogadores. "Somos mais cinco, à parte de todos os venezuelanos, que estaremos a apoiar", vincou.
O técnico chegou ao comando da seleção da Venezuela em fevereiro de 2020. Dirigiu a equipa em 10 partidas, tendo ganho apenas uma. A revelação sobre a saída de José Peseiro do cargo foi feita pelo presidente da federação de futebol do país, Jorge Gimenez, que admitiu a existência de verbas por pagar.
Gianni Infantino partilhou imagens nas redes sociais
"O futebol não pode manter-se neutro face ao genocídio e à ocupação contínua"
Dentro de poucos dias o campeão francês defronta o Barcelona, na Champions
Médio português chegou ao emblema espanhol em 2022
Avançado holandês, ex-Sporting, sofre de problemas cardíacos
Espanhol vai pendurar as chuteiras aos 37 anos
Notícia é avançada pela imprensa egípcia
Imprensa britânica avança que a decisão deverá ser tomada na próxima semana
Médio português, de 24 anos, tem dupla nacionalidade
Antigo avançado do Sporting sentiu-se mal ao minuto 89, depois de ter já marcado e assistido