Há largos anos que Paul Gascoigne luta contra o vicio do álcool e já fez 'milhentas' sessões de reabilitação, mas o antigo futebolista inglês garante que nunca vai parar de beber. Numa nova entrevista, desta feita ao The Mirror, Gascoigne diz que já não tem nada a esconder e que não vai parar de beber.
"Eu não mudei, não posso mudar, não saberia como mudar. Provavelmente morrerei como Gazza [alcunha com que se notabilizou]. Mas não tenho nada a esconder. O país inteiro sabe o que fiz agora. Eu bebia porque queria beber, arrependi-me das consequências dpeois. Agora, se eu tiver uma recaída, não fico semanas a fio como fazia antes. Olhando para trás, devo ter magoado a minha mãe e o meu pai. Mas nunca se pensa nisso. A pessoa que mais magoas és tu mesmo", afirmou Gascoigne, de 58 anos.
O antigo médio, internacional inglês em 57 ocasiões e que representou clubes como Newcastle, Lazio ou Tottenham, lançará brevemente o seu novo livro, denominado 'Eight', uma obra que promete mostrar o "verdadeiro Gazza pela primeira vez". Entre as inúmeras histórias que irão marcar as dezenas de páginas do livro, certamente estará retratado o dia em que bebeu conhaque antes de bisar na final da Taça da Liga escocesa, em 1996, ao serviço do Rangers. "Foi durante o intervalo. O treinador perguntou se eu tinha tomado alguma bebida e eu disse que não. Ele virou-se para mim e disse-me 'vai e bebe uma'. Acabei por beber 9 conhaques e marquei dois golos... fui eleito o melhor em campo. No fim não me deixaram ir à festa depois do jantar porque eu já tinha bebido ao intervalo", conta.
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