Depois de, na semana passada, Thierry Henry ter anunciado a suspensão das contas pessoais nas redes sociais como forma de protesto contra o "enorme volume de racismo, bullying e tortura mental", o antigo internacional francês voltou a público alertar para a "arma" em que se podem tornar essas mesmas redes.
"Neste momento não são um lugar serguro. Falo de intimidação, assédio, há quem se suicide por causa disso. É difícil erradicar tudo, mas será que pode ser mais seguro? São uma grande ferramenta, mas há quem as use como armas", afirmou o agora treinador que em fevereiro deixou o comando o Montreal Impact, no programa 'Good Morning Britain'.
E prosseguiu: "Sei que há pessoas que dirão 'é liberdade de expressão', mas quando vais a um cinema também não podes gritar o que quiseres, num aeroporto igual... Tudo o que eu quero é responsabilidade, não pode ser apenas eliminar uma conta porque pode ser aberta de novo".
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