Mesmo em posse de bola, o norueguês conseguiu dar continuidade ao envolvimento benfiquista de movimentos de fora para dentro. Mas não existia a verticalidade de Neres e Rafa pouco ou nada se conseguiu evidenciar em termos ofensivos, durante toda a primeira parte.
No Parque dos Príncipes, a igualdade do marcador, traduziu sobretudo duas constatações: a de que o PSG dependia da magia individual de Mbappé e Neymar e a eles estava entregue essa responsabilidade de forma explícita, e por outro lado, a de que, apesar do Benfica ter feito uma exibição com tremenda personalidade, ficou sempre a faltar algo de maior consistência no 1/3 de campo ofensivo.
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