A UEFA anunciou que abriu procedimentos disciplinares para apurar se a Ucrânia utilizou um jogador de forma irregular nos jogos com Portugal e o Luxemburgo, que abriram a qualificação para o Euro’2020. De acordo com o comunicado do organismo, o processo resulta de participações das federações portuguesa e luxemburguesa, que questionam se Júnior Moraes respeitou as exigências da FIFA para mudança de nacionalidade de futebolistas. O caso irá agora ser submetido ao Comité Disciplinar da UEFA, que decidirá "num dos próximos encontros, cuja data será depois confirmada".
Caso seja dada razão aos protestos, então a Ucrânia será condenada com pena de derrota nos dois jogos (empatou em Lisboa e venceu no Luxemburgo), o que causará uma revolução na classificação do Grupo B.
Júnior Moraes nasceu no Brasil mas naturalizou-se ucraniano, tendo-se estreado precisamente no encontro do Estádio da Luz, disputado na sexta-feira, ao entrar aos 76’. As regras da FIFA estabelecem que um jogador só pode naturalizar-se depois de viver cinco anos ininterruptamente nesse país, mas Júnior Moraes saiu da Ucrânia (para jogar na China) ao fim de quatro anos e sete meses, tendo regressado quatro meses mais tarde.
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