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Em março de 2006, quando Óscar Tabárez chegou ao comando técnico do Uruguai, a seleção celeste falhara a qualificação para o terceiro dos anteriores quatro Mundiais. Daí que tenha assumido a coordenação de todos os escalões de formação da federação uruguaia, implementando o "Processo de institucionalização das seleções e a formação dos jogadores". E o objetivo era claro, segundo contou Diego Forlán ao ‘Wall Street Journal’: "Quando ele foi chamado para solucionar isto, identificou imediatamente o problema. O Uruguai tinha jogadores talentosos mas precisava da estrutura, para convertê-los em cidadãos de bem."
A evolução começou pelas mãos do ex-professor da primária: Tabárez gosta de educar os jogadores com aulas de história, geografia ou belas artes, mas também organiza visitas a museus e ao teatro para os mais jovens, a quem dá lições de música clássica e botânica. Implementou regras rígidas, mas a grande lição é bem clara: "Podes obter bons contratos com clubes e ganhar prestígio, mas há certas coisas que só alcanças a jogar pelo Uruguai."
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