O jornal inglês 'Daily Star' avisa os adeptos do país que pretendam ir ao Qatar em novembro e dezembro deste ano para assistir ao Mundial que podem enfrentar uma pena de 7 anos de prisão se tiverem um encontro sexual fora do casamento no país.
O Comité Supremo do Qatar já fez saber que "o Qatar é um país conservador e as manifestações públicas de afeto não são bem encaradas, independentemente da orientação sexual."
Apesar de Al-Khater, presidente do comité organizador, ter declarado que todos as pessoas que quiserem assistir ao vivo aos jogos estarão seguras, seja qual for a sua orientação sexual ou cultura, as autoridades inglesas estão preocupadas. "O sexo está fora do menu, a não ser que venham como marido e mulher. Definitivamente não haverá aventuras de uma noite no Mundial, não haverá festas. Todos devem manter a cabeça fria, a menos que queiram arriscar ficar na prisão", contou uma fonte policial ao jornal, acrescentando que "há uma proibição de sexo no Mundial pela primeira vez na história."
Uma das polémicas deste Mundial prende-se com a forma como serão recebidos os seguidores do movimento LGBTBIQ+, num país onde a homossexualidade é proibida, mas a organização já garantiu que não haverá problemas.
Por RecordVitinha entre os principais candidatos ao troféu, numa lista onde surgem ainda João Neves e Nuno Mendes; época no Sporting valeu a Gyökeres um lugar no Théâtre du Châtelet, em Paris
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