Dinamarca ameaça deixar a FIFA e garante que não apoia reeleição de Infantino

Foto: EPA
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Em causa polémica com as braçadeiras '#OneLove' no Mundial

A Dinamarca avançou, através do CEO e do presidente da federação, Jakub Jensen e Jesper Möller, respetivamente, que está a pensar falar com a UEFA no sentido de abandonar a FIFA. Em causa a polémica das braçadeiras '#OneLove', de apoio aos direitos LGBT, que foram proibidas no Mundial do Qatar.

"Não é uma decisão tomada agora. Temos estado a discutir o assunto na região nórdica desde agosto" explicou Möller.

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"Voltámos a pensar nisto agora e imagino que pode ser um desafio se a Dinamarca avançar sozinha. Temos de pensar na questão de restaurar a confiança na FIFA. Devemos avaliar o que aconteceu e criar uma estratégia, também com os nossos colegas nórdicos", prosseguiu o dirigente.

A FIFA ameaçou com sanções desportivas quem entrasse em campo com a braçadeira e as sete equipas europeias que planeavam envergá-la acabaram por recuar. "Haverá eleições presidenciais. A FIFA congrega 211 países e acredito que o atual presidente tem o apoio de 207. A Dinamarca não estará entre eles. Não vamos lá estar."

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A antiga primeira-ministra da Dinamarca, Helle Thorning-Schmidt, envergou ontem na bancada, durante o jogo da seleção do país com a Tunísia (0-0), as cores arco-íris, alusivas ao movimento LGBT.

Já hoje, os jogadores da seleção da Alemanha posaram para a foto de grupo com as mãos na boca, em protesto com o facto de não se poderem expressar.

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Por Record
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